Folha | EditorialPassou de todos os limites a estupidez assassina do presidente Jair Bolsonaro diante da pandemia de coronavírus. É hora de deixar de lado a irresponsabilidade delinquente, de ao menos fingir capacidade e maturidade para liderar a nação de 212 milhões de habitantes num momento dramático da sua trajetória coletiva. Chega de molecagens com a vacina!
Mais de 180 mil pessoas morreram de Covid-19 no Brasil pela contagem dos estados, subestimada. A epidemia voltou a sair do controle, a pressionar os serviços de saúde e a enlutar cada vez mais famílias. Trabalhadores e consumidores doentes ou temerosos de contrair o mal com razão se recolhem, o que deprime a atividade econômica.
Cego por sua ambição política e com olhos apenas em 2022, Bolsonaro não percebe que o ciclo vicioso da economia prejudica inclusive seus próprios planos eleitorais.
O presidente da República, sabotador de primeira hora das medidas sanitárias exigidas e principal responsável por esse conjunto de desgraças, foi além. Sua cruzada irresponsável contra o governador João Doria esbulhou a confiança dos brasileiros na vacina. Nunca tão poucos se dispuseram a tomar o imunizante, segundo o Datafolha.
Com a ajuda do fantoche apalermado posto no Ministério da Saúde, Bolsonaro produziu curto-circuito numa máquina acostumada a planejar e executar algumas das maiores campanhas de vacinação do planeta. Como se fosse pouco, abarrotou a diretoria da Anvisa com serviçais do obscurantismo e destroçou a credibilidade do órgão técnico.
Abandonada pelo governo federal, a população brasileira assiste aflita ao início da imunização em nações cujos líderes se comportam à altura do desafio. Não faltarão meios jurídicos e políticos de obrigar Bolsonaro e seu círculo de patifes a adquirir, produzir e distribuir a máxima quantidade de vacinas eficazes no menor lapso temporal.
O caminho da coerção, no entanto, é mais acidentado e longo que o da cooperação entre as autoridades federais, estaduais e municipais. Perder tempo, neste caso, é desperdiçar vidas brasileiras, o bem mais precioso da comunidade nacional.
Basta de descaso homicida! Quase nada mais importa do que vacinas já —e para todos os cidadãos.
Mais de 180 mil pessoas morreram de Covid-19 no Brasil pela contagem dos estados, subestimada. A epidemia voltou a sair do controle, a pressionar os serviços de saúde e a enlutar cada vez mais famílias. Trabalhadores e consumidores doentes ou temerosos de contrair o mal com razão se recolhem, o que deprime a atividade econômica.
Cego por sua ambição política e com olhos apenas em 2022, Bolsonaro não percebe que o ciclo vicioso da economia prejudica inclusive seus próprios planos eleitorais.
O presidente da República, sabotador de primeira hora das medidas sanitárias exigidas e principal responsável por esse conjunto de desgraças, foi além. Sua cruzada irresponsável contra o governador João Doria esbulhou a confiança dos brasileiros na vacina. Nunca tão poucos se dispuseram a tomar o imunizante, segundo o Datafolha.
Com a ajuda do fantoche apalermado posto no Ministério da Saúde, Bolsonaro produziu curto-circuito numa máquina acostumada a planejar e executar algumas das maiores campanhas de vacinação do planeta. Como se fosse pouco, abarrotou a diretoria da Anvisa com serviçais do obscurantismo e destroçou a credibilidade do órgão técnico.
Abandonada pelo governo federal, a população brasileira assiste aflita ao início da imunização em nações cujos líderes se comportam à altura do desafio. Não faltarão meios jurídicos e políticos de obrigar Bolsonaro e seu círculo de patifes a adquirir, produzir e distribuir a máxima quantidade de vacinas eficazes no menor lapso temporal.
O caminho da coerção, no entanto, é mais acidentado e longo que o da cooperação entre as autoridades federais, estaduais e municipais. Perder tempo, neste caso, é desperdiçar vidas brasileiras, o bem mais precioso da comunidade nacional.
Basta de descaso homicida! Quase nada mais importa do que vacinas já —e para todos os cidadãos.
Comentários
O problema mesmo é o povo que vota em porcarias, um ciclo vicioso onde garantem Educação Básica péssima e o ciclo fecha.
ADOTE UMA CRIANÇA ABANDONADA O MAIS RÁPIDO POSSÍVEL. CORRA! CORRA! Vamos desinflacionar esse mercado. Ninguém está aguentando mais crianças assaltantes e assassinas nas ruas e nas escolas! O cristianismo pede! A grande mídia repercute! Foi o Bom Deus do Bozo quem ordenou: “Crescei e multiplicai-vos”. Todavia, o Criador dos Céus e da Terra, viu que cometera um grave defeito nos seus atos de criação, e expulsou seus filhos do paraíso caseiro (“primeiro lar desajustado”). Assim, a humanidade não mais ficou “a Deus dará”. Mas, afinal, quem assumiria a paternidade/maternidade das crianças que cresceram e se multiplicaram em um Big Bang democrático e freneticamente devastador de economias? Com 30 milhões de desempregados e 33 milhões passando fome, quantos pais vão parar na cadeia por falta de pagamento de pensão alimentícia? Não seria melhor reeditar a indústria dos cinturões de castidade da Idade das Trevas? Quem sabe instituir “O dia do estupro”? Dessa forma, ninguém mais pagaria pensão alimentícia e todos os homens poderiam continuar transando! Repito, quem continuaria a assumir o “Crescei e multiplicai-vos” ordenado pelo Criador, Deus do Bozo e seu eleitorado evangélico? Os comunistas estão falindo há cerca de 2600 anos na Grécia ou 2800 anos na Índia, dentre outros; o Cristianismo corre para lá e para cá com suas conhecidas cestinhas básicas, e sua lavagem cerebral sobre os benefícios da pobreza e as facilidades dos miseráveis e escravos para adentrarem no paraíso. As cestinhas básicas e os colchões baratos do Cristianismo só servem para os flagelados corroborarem, ainda mais, com o “crescei e multiplicai-vos”, e no agravamento de seus próprios problemas, sociais, sendo que o cristianismo é um velho e imortal inimigo do planejamento familiar. Quanto à paternidade responsável, idem, o Cristianismo e a Grande Mídia, drogada e prostituída, incentivam a adoção de crianças, de todas as idades. As mulheres pobres e miseráveis podem procriar como ratazanas que sua prole será absorvida pelos casais das classes ricas e médias, que “estão nadando em dinheiro”, conforme a propaganda diária dos impérios de comunicação de massa do Brasil que, aliás, multiplicaram suas fortunas em progressões geométricas, juntamente com as igrejas evangélicas, nesses 40 anos mais recentes. Quantas famílias, proprietárias de mídias, adotaram crianças no Brasil nesses últimos e apocalípticos 40 anos? Uma das grandes entusiastas desse processo de adotar descamisados prolíficos, férteis, fecundos, foi a pastora evangélica Flordelis, que conseguiu adotar crianças o suficiente para criar o Ministério de Sodoma e Gomorra. Mas ninguém se convence que esse sistema irracional e caótico não dá certo e nunca vai funcionar. Os menores de idade assaltantes e assassinos se proliferam assustadoramente! Vamos lá pessoal, vamos adotar crianças pobres e miseráveis, educá-las, socializá-las; elas estão se acumulando, inflacionando, corram! Corram! Vocês estão muito moles! Atendam as reivindicações sociais do cristianismo, dos comunistas, dos advogados do diabo, e da Grande Mídia. Vocês não acreditam que o cristianismo possa gerar fake News? Acreditem! As informações da Mídia Tradicional aberta e comercial são precisas, checadas, confirmadas! LUÍS CARLOS BALREIRA. PRESIDENTE MUNDIAL DA LEGIÃO CIENTÍFICA BRASILEIRA.
Deus já enviou para o inferno o dedo de um e um pedaço de tripa do outro. Satanás, porém, se recusa a recebê-los por inteiro! Não valeria à pena os brasileiros darem uma oportunidade para Ciro Gomes? (L.C. Balreira).
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