O presidente Emmanuel Macron, da França, anunciou na quarta-feira (9) um projeto de lei que amplia a secularização. A íntegra do documento não faz menção a nenhuma religião, mas fica claro que seu propósito é combater os ataques do islamismo radical.
O projeto de lei “é um texto de liberdade, de emancipação do fanatismo religioso”, disse o primeiro-ministro Jean Castex ao Conselho de Ministros.
O governo que acabar com o “separatismo islâmico” – muçulmanos que colocam os valores religiosos acima dos da democracia, como liberdade de expressão.
A proposta de Macron coincide com o 115º aniversário da Lei do Secularismo. Ela vai desestimular as famílias a darem estudos a seus filhos em casa, para que frequentem escolares seculares.
Uma pesquisa revelou que os jovens muçulmanos tendem a ser mais radicais do que os mais velhos, colocando a religião em primeiro plano, acima da democracia.
Pelo projeto de lei, as associações que se candidatarem a ajuda governamental terão de se comprometer a respeitar os valores republicanos e a igualdade entre homens e mulheres.
Isso significará que o governo estará mais atento para não financiar entidades que adotam orientações islâmicas que no mundo ocidental democrático são preconceitos. Na cultura islâmica, por exemplo, não há igualdade entre homens e mulheres.
Se o projeto de lei for aprovado pelo Parlamento em suas linhas gerais, funcionários de empresas contratadas pelo setor público não poderão expressar sua filiação religiosa, como o uso de véu.
Os médicos ficarão proibidos de emitiram certificado de virgindade, que é solicitado por mulheres por exigência dos noivos para se casarem. Quem desrespeitar a lei será levado ao Tribunal.
A decapitação do professor Samuel Paty em 16 de outubro de 2020 fez Macron elevar o tom contra o radicalismo islâmico, atendendo as expectativas da sociedade.
A França tem cerca de seis milhões de muçulmanos. A maioria deles vive na periferia das maiores cidades e sofre de desigualdades sociais, como o desemprego. Isso talvez explique a maior tendência ao radicalismo de jovens.
Imãs acusam o governo de perseguição religiosa por confundir os jihadistas com os seguidores da religião.
Macron mandou fechar uma mesquita frequentada para radicais e reafirmou o direito à blasfêmia.
O projeto de lei “é um texto de liberdade, de emancipação do fanatismo religioso”, disse o primeiro-ministro Jean Castex ao Conselho de Ministros.
O governo que acabar com o “separatismo islâmico” – muçulmanos que colocam os valores religiosos acima dos da democracia, como liberdade de expressão.
A proposta de Macron coincide com o 115º aniversário da Lei do Secularismo. Ela vai desestimular as famílias a darem estudos a seus filhos em casa, para que frequentem escolares seculares.
Uma pesquisa revelou que os jovens muçulmanos tendem a ser mais radicais do que os mais velhos, colocando a religião em primeiro plano, acima da democracia.
Pelo projeto de lei, as associações que se candidatarem a ajuda governamental terão de se comprometer a respeitar os valores republicanos e a igualdade entre homens e mulheres.
Isso significará que o governo estará mais atento para não financiar entidades que adotam orientações islâmicas que no mundo ocidental democrático são preconceitos. Na cultura islâmica, por exemplo, não há igualdade entre homens e mulheres.
Se o projeto de lei for aprovado pelo Parlamento em suas linhas gerais, funcionários de empresas contratadas pelo setor público não poderão expressar sua filiação religiosa, como o uso de véu.
Os médicos ficarão proibidos de emitiram certificado de virgindade, que é solicitado por mulheres por exigência dos noivos para se casarem. Quem desrespeitar a lei será levado ao Tribunal.
A decapitação do professor Samuel Paty em 16 de outubro de 2020 fez Macron elevar o tom contra o radicalismo islâmico, atendendo as expectativas da sociedade.
A França tem cerca de seis milhões de muçulmanos. A maioria deles vive na periferia das maiores cidades e sofre de desigualdades sociais, como o desemprego. Isso talvez explique a maior tendência ao radicalismo de jovens.
Imãs acusam o governo de perseguição religiosa por confundir os jihadistas com os seguidores da religião.
Macron mandou fechar uma mesquita frequentada para radicais e reafirmou o direito à blasfêmia.
Com informação das agências e ilustração do semanário francês de humor Charlie Hebdo.
40% dos muçulmanos na França põem religião acima da liberdade de expressão
Comentários
Pessoas e no que são (LGBTs, gênero, etnia...) possuem direitos. No que são, nada de "ideais", "algum tipo de crença", "problema", "doença" ou afins. Por isso se defende também, não só a pessoa em si.
Ideais são SEM direitos! Blasfêmia inclusive é Direito Humano. Não só blasfemar perante religiões, Deus e afins, mas também "blasfemar" (criticar etc) sistemas políticos. A crença é um tipo de ideal e quase sempre fora da realidade.
Importante seria incluir que "liberdade de CRENÇA, no sentido fé, é a ÚLTIMA liberdade". Deixando claro que fé está se adotando o "crença cega, como ocorre com religiões, Deus, esoterismos e afins do sobrenatual. Assim como apegos em sistemas políticos".
Dos ideais, sim, se pensou no Ceticismo, Ateísmo, Racionalismo, Epistemologia Científica, Ciência e afins, são sujeitos à crítica, nada como poder criticar. A questão são esses ideais EM SI conseguir desqualificá-los, ter algo embasado nas críticas.
Muitas vezes é comum apenas "não gostar" desses ideais... Mas as críticas, quando se sabe fazê-las à metodologia (particularmente Epistemologia Científica e a Ciência em si), só tem gerado progressos, pois são abertos às críticas fundamentadas, gerando consequentes aprimoramentos.
Crenças (quando fé) são... crenças, apegos, algo irracional. Muitas vezes para "mudar de expresão", dizem "direito à opinião", seja qual for, para promover preconceitos (que nunca admitão) etc, como "algo legítimo" nessa "liberdade".
Por isso todo cuidado é pouco nessa "liberdade" de crença.
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