O Ministério Público do Rio de Janeiro e a Polícia Civil prenderam o pastor e prefeito Marcelo Crivella (Republicano) por suspeita de ser o chefe de uma quadrilha chamada de “QG da Propina”, que foi investigada pela Operação Hades.
A prisão ocorreu hoje (22) às 6 h da manhã, na casa de Crivella, na Barra da Tijuca.
Pelas investigações, empresas com interesse de fechar contrato com a Prefeitura ou para receber o pagamento de dívidas contratavam “os serviços” de interferência de Rafael Alves, presidente da Riotur e irmão de Crivella, para que as demandas fossem atendidas.
A prisão ocorreu hoje (22) às 6 h da manhã, na casa de Crivella, na Barra da Tijuca.
Pelas investigações, empresas com interesse de fechar contrato com a Prefeitura ou para receber o pagamento de dívidas contratavam “os serviços” de interferência de Rafael Alves, presidente da Riotur e irmão de Crivella, para que as demandas fossem atendidas.
O esquema teria envolvido quantias na casa de milhões.
Ainda foram presos Rafael Alves, o delegado aposentado Fernando Moraes, o ex-tesoureiro da campanha de Crivella, Mauro Macedo e o empresário Adenor Gonçalves dos Santos. Todos são suspeitos de atuarem na suposta quadrilha de Crivella.
O ex-senador Eduardo Lopes também era para ser preso, mas se encontra foragido. Ele estaria em Belém.
O primeiro em falar sobre o “QG da Propina” foi o doleiro Sérgio Mizrahy. Ele foi preso em 2019 na Operação Câmbio.Desligo.
Em delação premiada, o doleiro contou como funcionava a suposta quadrilha dos irmãos Crivella. O prefeito se diz inocente.
No dia 10 de setembro de 2020, promotores e agentes da Polícia Civil cumpriram mandados de busca e apreensão na sede da administração municipal e na casa de Crivella, em busca de provas sobre a operação da quadrilha. Os agentes também confiscaram o telefone do prefeito.
Apoiado pelo presidente Jair Bolsonaro, o sobrinho do bispo Edir Macedo perdeu com grande margem de votos as eleições do Rio de Janeiro. Seu opositor, Eduardo Paes, antecipou na campanha que o bispo da Universal seria preso por cobrar propina.
Ainda foram presos Rafael Alves, o delegado aposentado Fernando Moraes, o ex-tesoureiro da campanha de Crivella, Mauro Macedo e o empresário Adenor Gonçalves dos Santos. Todos são suspeitos de atuarem na suposta quadrilha de Crivella.
O ex-senador Eduardo Lopes também era para ser preso, mas se encontra foragido. Ele estaria em Belém.
O primeiro em falar sobre o “QG da Propina” foi o doleiro Sérgio Mizrahy. Ele foi preso em 2019 na Operação Câmbio.Desligo.
Em delação premiada, o doleiro contou como funcionava a suposta quadrilha dos irmãos Crivella. O prefeito se diz inocente.
No dia 10 de setembro de 2020, promotores e agentes da Polícia Civil cumpriram mandados de busca e apreensão na sede da administração municipal e na casa de Crivella, em busca de provas sobre a operação da quadrilha. Os agentes também confiscaram o telefone do prefeito.
Apoiado pelo presidente Jair Bolsonaro, o sobrinho do bispo Edir Macedo perdeu com grande margem de votos as eleições do Rio de Janeiro. Seu opositor, Eduardo Paes, antecipou na campanha que o bispo da Universal seria preso por cobrar propina.
Com informação dos portais.
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