A Universal entrou na Justiça com ação anulatória de multa de R$ 50 mil que a Prefeitura de São Paulo aplicou ao Templo de Salomão por uso de água imprópria para consumo.
O valor da multa ambiental é irrisório frente ao que a Igreja de Edir Macedo gastou na construção do templo – cerca de R$ 685 milhões.
A multa ocorreu na gestão do prefeito Fernando Haddad, de 2013 a 2016, e a Universal recorreu à Justiça em 2015.
Erguido em área de 35 mil metros quadrados, equivalente a cinco campos de futebol, o Templo de Salomão, no bairro do Brás, em São Paulo, foi atuado por abastecer os bebedouros dos fiéis com água de um poço com elevado teor de chumbo, substância cancerígena.
A Universal contesta a multa porque, argumenta, há erros no laudo técnico da Cetesb que constatou a contaminação.
A Universal deixou de recolher R$ 85 mil aos cofres da Receita Federal.
Com informação do IHU Online e de outras fontes.
O valor da multa ambiental é irrisório frente ao que a Igreja de Edir Macedo gastou na construção do templo – cerca de R$ 685 milhões.
A multa ocorreu na gestão do prefeito Fernando Haddad, de 2013 a 2016, e a Universal recorreu à Justiça em 2015.
Erguido em área de 35 mil metros quadrados, equivalente a cinco campos de futebol, o Templo de Salomão, no bairro do Brás, em São Paulo, foi atuado por abastecer os bebedouros dos fiéis com água de um poço com elevado teor de chumbo, substância cancerígena.
A Universal contesta a multa porque, argumenta, há erros no laudo técnico da Cetesb que constatou a contaminação.
A Igreja recorre com frequência à Justiça, em variadas categorias de causas, e tem obtido julgamentos favoráveis.
O TRF-3 (Tribunal Regional Federal), por exemplo, concedeu à Igreja isenção do imposto sobre importação de pedras da Cisjordânia que foram usadas na construção do Templo de Salomão.A Universal deixou de recolher R$ 85 mil aos cofres da Receita Federal.
Templo com pedras da Cisjordânia e água contaminada |
Com informação do IHU Online e de outras fontes.
Comentários
Postar um comentário