Lideranças católicas e evangélicas acusam o Jair Bolsonaro de ter incentivado atitudes que levaram pessoas à morte pela Covid-19 e pedem impeachment do presidente.
Em documento apresentado hoje (26) à Câmara dos Deputados, os religiosos acusam Bolsonaro de ter instrumentalizado a fé dos brasileiros para se eleger, adotando o slogan “Deus acima de todos”.
“E uma utilização absolutamente desonesta da religião, de Deus e da Fé”, diz Marcelo Barros, monge menonita ligado à Teologia da Libertação e um dos 380 signatários do documento.
Como na Câmara há mais de 50 pedidos de impeachment por vários crimes de responsabilidade, os religiosos se ativeram à questão da saúde pública.
“Além da desarticulação do Sistema Único de Saúde, que já vinha sendo posta em prática no primeiro ano de gestão [do governo], a pandemia da Covid-19 escancarou o desprezo do atual governo pela proteção à saúde”, diz o documento.
Entre as condutas criminosas de Bolsonaro, os religiosos destacam a divulgação de um “festival de desinformação”, para encobrir a sua incapacidade de combater a crise sanitária.
O documento faz menção às ocasiões em que Bolsonaro minimizou a pandemia, tratando-a, por exemplo, como “uma gripezinha”.
“Bens inalienáveis, como a saúde e a vida, não podem ser tratados como algo desprezível, do qual se faz chacota ou se descarta”, diz.
Para os religiosos, Bolsonaro tem de ser afastado da Presidência porque, em resumo, “seu desequilíbrio e sua obsessão em disseminar mentiras, ódio e preconceitos, rejeitando a credibilidade de dados técnicos”, agravaram as consequências da pandemia.
Em documento apresentado hoje (26) à Câmara dos Deputados, os religiosos acusam Bolsonaro de ter instrumentalizado a fé dos brasileiros para se eleger, adotando o slogan “Deus acima de todos”.
“E uma utilização absolutamente desonesta da religião, de Deus e da Fé”, diz Marcelo Barros, monge menonita ligado à Teologia da Libertação e um dos 380 signatários do documento.
Como na Câmara há mais de 50 pedidos de impeachment por vários crimes de responsabilidade, os religiosos se ativeram à questão da saúde pública.
“Além da desarticulação do Sistema Único de Saúde, que já vinha sendo posta em prática no primeiro ano de gestão [do governo], a pandemia da Covid-19 escancarou o desprezo do atual governo pela proteção à saúde”, diz o documento.
Entre as condutas criminosas de Bolsonaro, os religiosos destacam a divulgação de um “festival de desinformação”, para encobrir a sua incapacidade de combater a crise sanitária.
“Presidente da República, irresponsavelmente, oscilou entre o negacionismo, o menosprezo e a sabotagem assumida das políticas de prevenção e atenção à saúde dos cidadãos brasileiros.”
Para os religiosos, as ações criminosas do presidente representam neste momento de pandemia “agressões diretas aos diretos fundamentais”, o que inclui o direito à saúde.O documento faz menção às ocasiões em que Bolsonaro minimizou a pandemia, tratando-a, por exemplo, como “uma gripezinha”.
“Bens inalienáveis, como a saúde e a vida, não podem ser tratados como algo desprezível, do qual se faz chacota ou se descarta”, diz.
Para os religiosos, Bolsonaro tem de ser afastado da Presidência porque, em resumo, “seu desequilíbrio e sua obsessão em disseminar mentiras, ódio e preconceitos, rejeitando a credibilidade de dados técnicos”, agravaram as consequências da pandemia.
O coronavírus já matou no Brasil mais de 227 mil pessoas.
Com informação da íntegra do documento e de outras fontes e foto de divulgação.
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