Mais de 370 sacerdotes das principais religiões do mundo assinaram um documento que pede a proibição global de terapias de conversão de gays, as quais consideram a homossexualidade como anormal, uma doença.
Embora reprovadas por associações médicas, como a dos Estados Unidos e Reino Unido, a cura gay é autorizada em pelo menos 69 países, incluindo a Grã-Bretanha. Há promessa do primeiro-ministro Boris Johnson de que o procedimento seja proibido em 2021.
O reverendo Paul Bayes, bispo de Liverpool, afirmou que os ensinamentos religiosos foram por muito tempo "mal utilizados e ainda continuam sendo, causando profunda dor e ofensa àqueles que são lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros e intersexuais".
O documento pede perdão pelos danos que alguns ensinamentos religiosos têm causado e faz um apelo para que todos celebrem a inclusão e a diversidade.
A comissão lançou um vídeo com declarações de sacerdotes de várias religiões.
Os religiosos pedem também o fim da violência e da criminalização de homossexuais e lésbicas.
Publicado em meados de dezembro de 2020, o documento marca a criação da Comissão Inter-religiosa Global sobre Vidas LGBT+, com o apoio de personalidades de 35 países, como o arcebispo Desmond Tutu, o ex-rabino-chefe da Irlanda David Rosen e a ex-presidente da Irlanda Mary McAleese.Embora reprovadas por associações médicas, como a dos Estados Unidos e Reino Unido, a cura gay é autorizada em pelo menos 69 países, incluindo a Grã-Bretanha. Há promessa do primeiro-ministro Boris Johnson de que o procedimento seja proibido em 2021.
O reverendo Paul Bayes, bispo de Liverpool, afirmou que os ensinamentos religiosos foram por muito tempo "mal utilizados e ainda continuam sendo, causando profunda dor e ofensa àqueles que são lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros e intersexuais".
O documento pede perdão pelos danos que alguns ensinamentos religiosos têm causado e faz um apelo para que todos celebrem a inclusão e a diversidade.
A comissão lançou um vídeo com declarações de sacerdotes de várias religiões.
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