Silas Malafaia solidarizou-se no Twitter com a família do pastor Gessé Adriano da Silva, que morreu na sexta-feira (8). "Meus sentimentos à família de um amigo de longa data", escreveu Malafaia, omitindo que a causa da morte foi a Covid-19.
Como Malafaia, o pastor Adriano, da Assembleia de Deus de Niterói, era bolsonarista.
Em um post de 18 de dezembro de 2020 no Facebook, ele escreveu: "Perguntar não é ofensa, portanto aqui vai a minha pergunta: quem governa o Brasil? Onze ministros [do Supremo] que nunca tiveram um voto sequer um presidente que teve 57 milhões de votos".
Em 26 de novembro, Adriano lamentou a morte por Covid-19 do pastor Sério Eleotério, seu amigo. Mesmo assim ele não suspendeu as atividades de sua igreja, o que descartaria a possibilidade do contágio do coronavírus.
No Facebook do pastor, há um vídeo de um presbítero dizendo que o templo vem sendo higienizado. "Venha adorar a Deus conosco. Adotamos todos os protocolos de segurança", diz.
Cerulho e Malafaia celebraram várias parcerias comerciais no Brasil, como a campanha de 2011 para a “multiplicação financeira” dos fiéis, com a “doação” de um livro de oração do americano em "troca" de R$ 911.
No dia 12 de dezembro, morreu o bispo Daniel Malafaia. Era negacionista, como o seu primo de Silas.
Malafaia é um repetidor do discurso negacionista de Bolsonaro e, aparentemente, ele não se constrange com os frequentes recuos do presidente em suas afirmações irresponsáveis.
Em outubro, Malafaia criticou as negociações do governo de São Paulo para a compra da vacina CoronaVac. Em um vídeo, ele disse que os brasileiros não podem "ser cobaias de ninguém, muito menos de chinês".
No começo deste mês, janeiro de 2021, quando o número de óbitos de brasileiros pela doença chegou a 200 mil, Bolsonaro anunciou a compra de toda a produção do Instituto Butantan da vacina chinesa.
Com informação do Twitter, Facebook e outras fontes.
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Como Malafaia, o pastor Adriano, da Assembleia de Deus de Niterói, era bolsonarista.
Em um post de 18 de dezembro de 2020 no Facebook, ele escreveu: "Perguntar não é ofensa, portanto aqui vai a minha pergunta: quem governa o Brasil? Onze ministros [do Supremo] que nunca tiveram um voto sequer um presidente que teve 57 milhões de votos".
Em 26 de novembro, Adriano lamentou a morte por Covid-19 do pastor Sério Eleotério, seu amigo. Mesmo assim ele não suspendeu as atividades de sua igreja, o que descartaria a possibilidade do contágio do coronavírus.
No Facebook do pastor, há um vídeo de um presbítero dizendo que o templo vem sendo higienizado. "Venha adorar a Deus conosco. Adotamos todos os protocolos de segurança", diz.
Adriano não é o primeiro amigo que Malafaia perde para a Covid-19.
O pastor americano Morris Cerulho morreu no dia 11 de julho de 2020.Cerulho e Malafaia celebraram várias parcerias comerciais no Brasil, como a campanha de 2011 para a “multiplicação financeira” dos fiéis, com a “doação” de um livro de oração do americano em "troca" de R$ 911.
No dia 12 de dezembro, morreu o bispo Daniel Malafaia. Era negacionista, como o seu primo de Silas.
Malafaia é um repetidor do discurso negacionista de Bolsonaro e, aparentemente, ele não se constrange com os frequentes recuos do presidente em suas afirmações irresponsáveis.
Em outubro, Malafaia criticou as negociações do governo de São Paulo para a compra da vacina CoronaVac. Em um vídeo, ele disse que os brasileiros não podem "ser cobaias de ninguém, muito menos de chinês".
No começo deste mês, janeiro de 2021, quando o número de óbitos de brasileiros pela doença chegou a 200 mil, Bolsonaro anunciou a compra de toda a produção do Instituto Butantan da vacina chinesa.
Com informação do Twitter, Facebook e outras fontes.
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