Priscila Veríssima, 35, morreu na quarta-feira (24), deixando um filho de três anos. Ela é uma das mais de 250 mil vítimas fatais no Brasil da Covid-19.
Essa morte tem sido comentada na rede social porque Priscila teria se recusado a tomar a Coronavac, embora tivesse direito à vacina por trabalhar em um hospital. A informação é do Estado de Minas
Ela havia sido demitida recentemente pelo CHAMA (Complexo Hospital Manoel Andrá), de Arapicara (AL), onde era atendente.
Admiradora de Jair Bolsonaro, Priscila teria resistido à vacina por já ter contraído o coronavírus, além de não acreditar na vacina de origem chinesa, como o presidente negacionista.
A reinfecção do coronavírus é rara, mas os infectologistas recomendam que, ainda assim, as pessoas, no caso, não deixem de tomar a vacina quando chegar a sua vez nem de se acautelarem contra a possibilidade de novo contágio.
O CHAMA publicou nota se solidarizando com a família da jovem, destacando que ela não fazia proselitismo político no ambiente de trabalho. Negou que tivesse havido demissão e não confirmou nem desmentiu a recusa à vacina.
“Ao contrário do que tem sido divulgado, Priscila não era enfermeira, exercia a função de recepcionista e não houve qualquer ato de demissão, exerceu normalmente suas atividades até o dia 12 de fevereiro, quando foi afastada com sintomas da doença", diz.
Priscila postava com frequência na rede social palavras de apoio ao Governo Bolsonaro e compartilhava vídeos do presidente.
Em uma das postagens, ela dizia: "Atirar a pedra é fácil, conveniente! Difícil é encarar uma guerra desta! FORÇA SENHOR PRESIDENTE! O tempo mostrará".
Em seu perfil no Facebook há mensagens de lamento pela morte, como "deixou um filhinho lindo, e tudo isso por idolatria a políticos, enquanto o mito tá aí, vivo".
Essa morte tem sido comentada na rede social porque Priscila teria se recusado a tomar a Coronavac, embora tivesse direito à vacina por trabalhar em um hospital. A informação é do Estado de Minas
Ela havia sido demitida recentemente pelo CHAMA (Complexo Hospital Manoel Andrá), de Arapicara (AL), onde era atendente.
Admiradora de Jair Bolsonaro, Priscila teria resistido à vacina por já ter contraído o coronavírus, além de não acreditar na vacina de origem chinesa, como o presidente negacionista.
A reinfecção do coronavírus é rara, mas os infectologistas recomendam que, ainda assim, as pessoas, no caso, não deixem de tomar a vacina quando chegar a sua vez nem de se acautelarem contra a possibilidade de novo contágio.
O CHAMA publicou nota se solidarizando com a família da jovem, destacando que ela não fazia proselitismo político no ambiente de trabalho. Negou que tivesse havido demissão e não confirmou nem desmentiu a recusa à vacina.
“Ao contrário do que tem sido divulgado, Priscila não era enfermeira, exercia a função de recepcionista e não houve qualquer ato de demissão, exerceu normalmente suas atividades até o dia 12 de fevereiro, quando foi afastada com sintomas da doença", diz.
Priscila postava com frequência na rede social palavras de apoio ao Governo Bolsonaro e compartilhava vídeos do presidente.
Em uma das postagens, ela dizia: "Atirar a pedra é fácil, conveniente! Difícil é encarar uma guerra desta! FORÇA SENHOR PRESIDENTE! O tempo mostrará".
Em seu perfil no Facebook há mensagens de lamento pela morte, como "deixou um filhinho lindo, e tudo isso por idolatria a políticos, enquanto o mito tá aí, vivo".
> Com informação do Facebook, jornal Estado de Minas, Diário Arapicara e outras fontes. A foto é reprodução da rede social.
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