A CIDH (Corte Interamericana de Direitos Humanos), da Organização dos Estados Americanos,
decidiu julgar o Brasil por omissões praticadas no caso do ex-médico Roger Abdelmassih, condenado a 137 anos e preso por ter estuprado de pacientes.
A corte vai apreciar duas possíveis omissões cometidas pelo Brasil. A primeira é a violação dos direitos de sete mulheres cujos casos foram considerados prescritos pela Justiça. A segunda é a ausência de legislação penal para punir médicos que ajam de maneira errada na manipulação e guarda de embriões.
Abdelmassih era dono de uma das maiores clínicas de reprodução assistida da América Latina. Segundo o advogado Martin Sampaio, as vítimas do médico afirmam que ele sumiu com os embriões que estavam sob sua guarda. Ele negou a posse, e o processo foi encerrado em 2014 pela Justiça sem sua condenação.
O médico está preso em regime fechado desde outubro de 2019, quando a Justiça de São Paulo revogou a prisão domiciliar.
decidiu julgar o Brasil por omissões praticadas no caso do ex-médico Roger Abdelmassih, condenado a 137 anos e preso por ter estuprado de pacientes.
A corte vai apreciar duas possíveis omissões cometidas pelo Brasil. A primeira é a violação dos direitos de sete mulheres cujos casos foram considerados prescritos pela Justiça. A segunda é a ausência de legislação penal para punir médicos que ajam de maneira errada na manipulação e guarda de embriões.
Abdelmassih era dono de uma das maiores clínicas de reprodução assistida da América Latina. Segundo o advogado Martin Sampaio, as vítimas do médico afirmam que ele sumiu com os embriões que estavam sob sua guarda. Ele negou a posse, e o processo foi encerrado em 2014 pela Justiça sem sua condenação.
O médico está preso em regime fechado desde outubro de 2019, quando a Justiça de São Paulo revogou a prisão domiciliar.
Com informação do Estado de S.Paulo.
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