EDUARDO BANKS Por se sentir ofendida pelo curta-metragem "Se beber, não ceie", de 2018, a Igreja Pentecostal Brasa Viva ajuizou uma ação de indenização em face da produtora Porta dos Fundos, pedindo a condenação da trupe do Porchat ao pagamento de um bilhão de reais.
A igreja teve indeferida a gratuidade de justiça, e foi determinado que recolhesse as custas e taxa judiciária, no valor de R$ 39.340,96, considerando o valor atribuído pela própria Igreja à causa.
A igreja entrou com agravo de instrumento, mas o desembargador Marco Antônio Ibrahim, relator do caso no Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, novamente negou a gratuidade de justiça, e ainda chamou a pretensão da Igreja de "oportunista", pois pretende perceber uma indenização bilionária sem arcar com quaisquer dos ônus processuais.
Em 8 de janeiro de 2021, a juíza Nathalia Magluta indeferiu a petição inicial da igreja contra a produtora, cancelando a distribuição, mas determinando que o Fundo Especial do Tribunal de Justiça execute a Igreja Pentecostal Brasa Viva no valor da taxa judiciária de R$ 39.340,96, mais as custas, estas em torno de quinhentos reais.
Agora, a igreja apela para o Tribunal, chorando e gemendo que "é uma igreja POBRE", em caixa-alta, e que a distribuição do processo contra o Porta dos Fundos se transformou em uma "punição" contra a igreja.
Não é isso, porém, o que a igreja queria fazer com o Fábio Porchat e com os seus intrépidos camaradas do Porta dos Fundos? Não pediu que a Produtora fosse destruída com uma condenação bilionária, a que o desembarquador Ibrahim chamou de "pretensão oportunista"?
Agora, pela regra processual da prevenção, o mesmo desembargador que negou o agravo da igreja terá que julgar a apelação, onde os religiosos tentam reabrir, sem qualquer fato ou documento novo, a discussão sobre a gratuidade de justiça.
Espera-se que o desembargador Ibrahim denegue, inclusive monocraticamente, a apelação também oportunista da Igreja Pentecostal Brasa Viva", acrescentando ao valor das custas e taxa judiciária em que já se acha condenada, o valor do preparo da apelação, como o peso da espada de Breno na balança que calculava o tributo que lhe deviam os gregos: VAE VICTIS, "AI DOS VENCIDOS!"
A igreja teve indeferida a gratuidade de justiça, e foi determinado que recolhesse as custas e taxa judiciária, no valor de R$ 39.340,96, considerando o valor atribuído pela própria Igreja à causa.
A igreja entrou com agravo de instrumento, mas o desembargador Marco Antônio Ibrahim, relator do caso no Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, novamente negou a gratuidade de justiça, e ainda chamou a pretensão da Igreja de "oportunista", pois pretende perceber uma indenização bilionária sem arcar com quaisquer dos ônus processuais.
Em 8 de janeiro de 2021, a juíza Nathalia Magluta indeferiu a petição inicial da igreja contra a produtora, cancelando a distribuição, mas determinando que o Fundo Especial do Tribunal de Justiça execute a Igreja Pentecostal Brasa Viva no valor da taxa judiciária de R$ 39.340,96, mais as custas, estas em torno de quinhentos reais.
Agora, a igreja apela para o Tribunal, chorando e gemendo que "é uma igreja POBRE", em caixa-alta, e que a distribuição do processo contra o Porta dos Fundos se transformou em uma "punição" contra a igreja.
Não é isso, porém, o que a igreja queria fazer com o Fábio Porchat e com os seus intrépidos camaradas do Porta dos Fundos? Não pediu que a Produtora fosse destruída com uma condenação bilionária, a que o desembarquador Ibrahim chamou de "pretensão oportunista"?
Agora, pela regra processual da prevenção, o mesmo desembargador que negou o agravo da igreja terá que julgar a apelação, onde os religiosos tentam reabrir, sem qualquer fato ou documento novo, a discussão sobre a gratuidade de justiça.
Espera-se que o desembargador Ibrahim denegue, inclusive monocraticamente, a apelação também oportunista da Igreja Pentecostal Brasa Viva", acrescentando ao valor das custas e taxa judiciária em que já se acha condenada, o valor do preparo da apelação, como o peso da espada de Breno na balança que calculava o tributo que lhe deviam os gregos: VAE VICTIS, "AI DOS VENCIDOS!"
> Com informação do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro e de outras fontes.
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