LUSA Os novos membros dos órgãos sociais da Igreja Universal do Reino de Deus de Angola foram eleitos no sábado em assembleia-geral, pondo fim à comissão de reforma, em funções desde novembro de 2020.
O bispo Valente Bizerra Luís foi eleito líder da Iurd em Angola e avançou que “a nova liderança da igreja vai aprofundar a implementação de programas sociais em benefício das comunidades, especificamente a educação, formação académica e profissional”, segundo a ANGOP (Agência Angola Press).
A legitimidade desta assembleia-geral é contestada pela Iurd Angola, da qual saiu a ala dissidente e agora legitimada, e que interpôs uma medida cautelar para travar a reunião da Comissão de Reforma marcada para 13 de fevereiro.
Segundo a Universal, a liderança da igreja originariamente criada no Brasil é representada no país africano pelo angolano António Miguel Ferraz, na qualidade de vice-presidente do conselho de direção.
Citado pela ANGOP, o novo líder da IURD Angola referiu que os dias turbulentos, que espera serem ultrapassados com a eleição dos membros da nova direção, devem servir, por um lado, de motivação para a reconciliação entre os filhos da Universal, e, por outro lado, continuar com o processo de reforma da igreja.
Desde setembro de 2020, que o património da IURD Angola está sob gestão do Instituto Nacional para os Assuntos Religiosos (INAR), devido ao desentendimento entre os pastores angolanos e brasileiros, que são acusados pelos primeiros de branqueamento de capitais, fraude fiscal e associação criminosa.
A representação brasileira da Iurd contra-atacou e avançou igualmente com processos judiciais contra os dissidentes angolanos.
A crise resulta de divergências entre pastores e bispos angolanos e brasileiros sobre a gestão dessa instituição e queixas de humilhações, discriminação e crimes económicos.
Após meses de conflitos e convulsões internas, a Iurd em Angola cindiu-se, tendo a ala dissidente (angolana) criado uma Comissão de Reforma, em divergência com a direção brasileira.
A Procuradoria-Geral da República de Angola apreendeu e mandou encerrar, em 2020, as catedrais da IURD em várias províncias angolanas pela alegada prática dos crimes de associação criminosa, fraude fiscal, exportação ilícita de capitais e outros ilícitos de natureza análoga, na sequência da disputa entre os dissidentes da ala angolana e os pastores brasileiros da igreja fundada por Edir Macedo.
O bispo Valente Bizerra Luís foi eleito líder da Iurd em Angola e avançou que “a nova liderança da igreja vai aprofundar a implementação de programas sociais em benefício das comunidades, especificamente a educação, formação académica e profissional”, segundo a ANGOP (Agência Angola Press).
A legitimidade desta assembleia-geral é contestada pela Iurd Angola, da qual saiu a ala dissidente e agora legitimada, e que interpôs uma medida cautelar para travar a reunião da Comissão de Reforma marcada para 13 de fevereiro.
Segundo a Universal, a liderança da igreja originariamente criada no Brasil é representada no país africano pelo angolano António Miguel Ferraz, na qualidade de vice-presidente do conselho de direção.
Citado pela ANGOP, o novo líder da IURD Angola referiu que os dias turbulentos, que espera serem ultrapassados com a eleição dos membros da nova direção, devem servir, por um lado, de motivação para a reconciliação entre os filhos da Universal, e, por outro lado, continuar com o processo de reforma da igreja.
Desde setembro de 2020, que o património da IURD Angola está sob gestão do Instituto Nacional para os Assuntos Religiosos (INAR), devido ao desentendimento entre os pastores angolanos e brasileiros, que são acusados pelos primeiros de branqueamento de capitais, fraude fiscal e associação criminosa.
A representação brasileira da Iurd contra-atacou e avançou igualmente com processos judiciais contra os dissidentes angolanos.
A crise resulta de divergências entre pastores e bispos angolanos e brasileiros sobre a gestão dessa instituição e queixas de humilhações, discriminação e crimes económicos.
Após meses de conflitos e convulsões internas, a Iurd em Angola cindiu-se, tendo a ala dissidente (angolana) criado uma Comissão de Reforma, em divergência com a direção brasileira.
A Procuradoria-Geral da República de Angola apreendeu e mandou encerrar, em 2020, as catedrais da IURD em várias províncias angolanas pela alegada prática dos crimes de associação criminosa, fraude fiscal, exportação ilícita de capitais e outros ilícitos de natureza análoga, na sequência da disputa entre os dissidentes da ala angolana e os pastores brasileiros da igreja fundada por Edir Macedo.
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