A eleição do presidente da Assembleia de Deus Missões, em Campo Grande (MS), foi tumultuada.
Em 4 de março, houve confusão, gritaria, agressões, empurra-empurra, tentativa de invasão do templo, acusações de ilegalidade nas eleições, polícia.
O pastor identificado como Quevedo teve de ser levado às pressas pelo Corpo de Bombeiro a um hospital por supostamente sofrer um AVC.
O embroglio continua porque a reeleição naquela noite do pastor Antônio Dionízio está sendo contestada.
O pastor Rudi Carlos, candidato da chapa 2, diz que seus apoiadores foram impedidos de votar. Cerca de 500 pessoas teriam sido impedidas de entrar no templo, de acordo com a imprensa local.
Os fiéis estão divididos desde outubro de 2020, quando vazou um vídeo onde aparece o pastor Dionízio dando tapinha durante um evento no bumbum de uma funcionária, sem que ela reagisse.
O pastor teria se divorciado, casando-se com a mulher do vídeo, reforçando o escândalo. Porque pastor, evidentemente, não pode tocar em público na bunda de fiel e muito menos cometer o "pecado grave", para evangélicos, de se divorciar.
Havia uma expectativa de que Dionízio não disputasse a reeleição.
Pressionado, ele chegou a escolher um candidato para substituí-lo, mas acabou decidindo pelo seu próprio nome, levantando a ira dos apoiadores do pastor Carlos e, em geral, dos indignados com os "pecados hediondos" do presidente da congregação.
Além das divergências religiosas e morais, há a disputa do poder político e da administração do dízimo, cujo montante a igreja não divulga.
Em 4 de março, houve confusão, gritaria, agressões, empurra-empurra, tentativa de invasão do templo, acusações de ilegalidade nas eleições, polícia.
O pastor identificado como Quevedo teve de ser levado às pressas pelo Corpo de Bombeiro a um hospital por supostamente sofrer um AVC.
O embroglio continua porque a reeleição naquela noite do pastor Antônio Dionízio está sendo contestada.
O pastor Rudi Carlos, candidato da chapa 2, diz que seus apoiadores foram impedidos de votar. Cerca de 500 pessoas teriam sido impedidas de entrar no templo, de acordo com a imprensa local.
Os fiéis estão divididos desde outubro de 2020, quando vazou um vídeo onde aparece o pastor Dionízio dando tapinha durante um evento no bumbum de uma funcionária, sem que ela reagisse.
O pastor teria se divorciado, casando-se com a mulher do vídeo, reforçando o escândalo. Porque pastor, evidentemente, não pode tocar em público na bunda de fiel e muito menos cometer o "pecado grave", para evangélicos, de se divorciar.
Havia uma expectativa de que Dionízio não disputasse a reeleição.
Pressionado, ele chegou a escolher um candidato para substituí-lo, mas acabou decidindo pelo seu próprio nome, levantando a ira dos apoiadores do pastor Carlos e, em geral, dos indignados com os "pecados hediondos" do presidente da congregação.
Além das divergências religiosas e morais, há a disputa do poder político e da administração do dízimo, cujo montante a igreja não divulga.
O que se sabe é que o salário do presidente da congregação é de R$ 40 mil.
> Com informação do Campo Grande News, Uol e outra fontes e imagens de vídeo postadas na rede social.
> Com informação do Campo Grande News, Uol e outra fontes e imagens de vídeo postadas na rede social.
Comentários
Postar um comentário