O deputado Silvio Antonio Fávero (PSL), da Assembleia Legislativa do Mato Grosso, morreu na tarde de sábado (13) de infecção generalizada causada por Covid-19. Estava internado em um hospital particular de Cuiabá desde o dia 4.
Bolsonarista, Fávero, 54, dizia que os hospitais estavam inflando os registros por morte de Covid-19, contabilizando óbitos decorrentes de outras causas, para obter repasse de verba do Governo Federal.
“É mentira”, afirmou ele em um discurso sobre a quantidade anunciada diariamente de mortos pela doença. Sem apresentar provas, disse que os hospitais ganham R$ 19.000 por óbito de Covid-19.
Fávero não era antivacinação, mas apresentou um projeto de lei contra a obrigatoriedade da imunização.
Desconsiderou o fato de que a vacina não protege apenas a pessoa que recebe sua aplicação, mas todas as que a cercam. É uma questão de saúde pública.
Ele defendia, na justificativa do seu projeto de lei, que as pessoas têm o direito de não receberem o imunizante porque “subsiste insegurança quanto à eficácia e eventuais efeitos colaterais das vacinas, onde apresentam um risco que, sem dúvida alguma, é irreparável, já que os efeitos a curto, médio e longo prazo da vacina são desconhecidos.”
Fávero criticava o isolamento social com o argumento de que os pequenos comerciantes são os principais prejudicados.
Era defensor de medicamentos sem comprovação científica para prevenir as consequências do ataque do coronavírus, como cloroquina e a ivermectina, ecoando a pregação do presidente Bolsonaro.
“Sr. governador, faça o kit de prevenção [com medicamentos inócuos]”, disse ele em um de seus últimos discursos.
Bolsonarista, Fávero, 54, dizia que os hospitais estavam inflando os registros por morte de Covid-19, contabilizando óbitos decorrentes de outras causas, para obter repasse de verba do Governo Federal.
“É mentira”, afirmou ele em um discurso sobre a quantidade anunciada diariamente de mortos pela doença. Sem apresentar provas, disse que os hospitais ganham R$ 19.000 por óbito de Covid-19.
Fávero não era antivacinação, mas apresentou um projeto de lei contra a obrigatoriedade da imunização.
Desconsiderou o fato de que a vacina não protege apenas a pessoa que recebe sua aplicação, mas todas as que a cercam. É uma questão de saúde pública.
Ele defendia, na justificativa do seu projeto de lei, que as pessoas têm o direito de não receberem o imunizante porque “subsiste insegurança quanto à eficácia e eventuais efeitos colaterais das vacinas, onde apresentam um risco que, sem dúvida alguma, é irreparável, já que os efeitos a curto, médio e longo prazo da vacina são desconhecidos.”
Fávero criticava o isolamento social com o argumento de que os pequenos comerciantes são os principais prejudicados.
Era defensor de medicamentos sem comprovação científica para prevenir as consequências do ataque do coronavírus, como cloroquina e a ivermectina, ecoando a pregação do presidente Bolsonaro.
“Sr. governador, faça o kit de prevenção [com medicamentos inócuos]”, disse ele em um de seus últimos discursos.
O deputado deixou mulher e três filhos.
> Com informação da Assembleia Legislativa do Mato Grosso, do Facebook e de outras fontes e vídeo postado no Youtube.
Comentários
Agora está exageradamente morto. RIP.
Postar um comentário