Os suíços aprovaram em referendo no domingo (7) a proibição do véu islâmico, a exemplo do que já está firmado em países europeus como França, Dinamarca, Holanda e Áustria.
Elaborada pelo SVP (Partido Popular Suíço), de extrema direita, a proposta colocada em votação não menciona a vestimenta islâmica, referindo-se genericamente à "ocultação do rosto em lugares públicos", mas o seu o alvo sempre foi a vestimenta muçulmana.
Houve apoio de outros partidos e associações conservadores e coletivos feministas que consideram o véu islâmico "racista e sexista".
A aprovação da proibição ocorreu por margem apertada de votos, de 51,21%, com o comparecimento de pouco mais da metade dos eleitores.
Governo e o setor hoteleiro se opuseram à proposta com o argumento de que o veto prejudica o turismo. A Suíça é um dos destinos preferidos de turistas de alto poder aquisitivo de países árabes.
Os muçulmanos representam cerca de 5% da população de 8,6 milhões da Suíça, ou cerca de 390.000 pessoas, a maioria das quais com raízes na Turquia, Bósnia e Kosovo.
Com informação de sites da Suíça e ilustração postada na rede social.
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Elaborada pelo SVP (Partido Popular Suíço), de extrema direita, a proposta colocada em votação não menciona a vestimenta islâmica, referindo-se genericamente à "ocultação do rosto em lugares públicos", mas o seu o alvo sempre foi a vestimenta muçulmana.
Houve apoio de outros partidos e associações conservadores e coletivos feministas que consideram o véu islâmico "racista e sexista".
A aprovação da proibição ocorreu por margem apertada de votos, de 51,21%, com o comparecimento de pouco mais da metade dos eleitores.
Governo e o setor hoteleiro se opuseram à proposta com o argumento de que o veto prejudica o turismo. A Suíça é um dos destinos preferidos de turistas de alto poder aquisitivo de países árabes.
Os muçulmanos representam cerca de 5% da população de 8,6 milhões da Suíça, ou cerca de 390.000 pessoas, a maioria das quais com raízes na Turquia, Bósnia e Kosovo.
Cartaz da campanha "Sim à proibição de esconder o rosto" associa o Islã do extremismo |
Com informação de sites da Suíça e ilustração postada na rede social.
Comentários
Nem toda regra ou expectativa é razoável. Países islâmicos não deveriam sequer existir para começo de conversa (eu tenho uma boa noção do conteúdo do Alcorão). E a comunidade suíça não tem motivos para prestigiar expectativas tão caprichosas, _principalmente_ quando tem origem em uma doutrina supremacista de valor duvidoso como a muçulmana.
Realmente é muito simples, desde que se tenha acesso aos fatos.
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