O naturalista inglês Charles Darwin (1854-1882) teve muita coragem para apresentar à sociedade o seu livro “A Origem das Espécies”, que representa um golpe mortal na explicação bíblica de que fomos criados por um deus e a sua semelhança.
Para escrever o livro, Darwin viajou a bordo do navio Beagle colhendo informações da fauna, flora e geografia em vários países. No dia 5 de abril de 1832, o Beagle aportou no Rio de Janeiro.
A UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) vai comemorar essa data de 189 anos depois com um DarwinDay: debates de vários temas a partir da perspectiva da teoria da evolução, com inscrições gratuitas para ouvintes.
É como se Darwin se levantasse de sua sepultura na Abadia de Westminster, em Londres, para vir ao Brasil e combater os criacionistas, negacionistas da ciência e terraplanistas que tentam sequestrar o Estado brasileiro.
No dia 8 de abril daquele ano, Darwin passou pela região onde hoje é a cidade de Maricá. Ele ficou abalado com a vida dura dos escravos.
De natureza depressiva, hoje ele ficaria arrasado ao saber da elevada taxa de mortalidade da Covid-19 no Brasil e no mundo.
O sábio concluiria que a humanidade, se tivesse levado mais a sério a sua teoria da evolução, certamente estaria mais bem preparada para combater o coronavírus e suas mutações que tendem a ser cada vez mais vorazes.
Negacionismo, Criacionismo e Darwinismo
11h30 - 13h30 | Mesa 2
Darwin e a cultura dos memes: Memética e Neodarwinismo
14h30 - 16h30 | Mesa 3
Darwinismo Social
17h-19h | Mesa 4
Variantes da COVID-19 e Evolução - Encerramento Oficial
19h30-20h10
Darwiniando da Bahia ao Rio
Para escrever o livro, Darwin viajou a bordo do navio Beagle colhendo informações da fauna, flora e geografia em vários países. No dia 5 de abril de 1832, o Beagle aportou no Rio de Janeiro.
A UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) vai comemorar essa data de 189 anos depois com um DarwinDay: debates de vários temas a partir da perspectiva da teoria da evolução, com inscrições gratuitas para ouvintes.
É como se Darwin se levantasse de sua sepultura na Abadia de Westminster, em Londres, para vir ao Brasil e combater os criacionistas, negacionistas da ciência e terraplanistas que tentam sequestrar o Estado brasileiro.
No dia 8 de abril daquele ano, Darwin passou pela região onde hoje é a cidade de Maricá. Ele ficou abalado com a vida dura dos escravos.
De natureza depressiva, hoje ele ficaria arrasado ao saber da elevada taxa de mortalidade da Covid-19 no Brasil e no mundo.
O sábio concluiria que a humanidade, se tivesse levado mais a sério a sua teoria da evolução, certamente estaria mais bem preparada para combater o coronavírus e suas mutações que tendem a ser cada vez mais vorazes.
Programação do evento
9h - 11h | Mesa 1Negacionismo, Criacionismo e Darwinismo
11h30 - 13h30 | Mesa 2
Darwin e a cultura dos memes: Memética e Neodarwinismo
14h30 - 16h30 | Mesa 3
Darwinismo Social
17h-19h | Mesa 4
Variantes da COVID-19 e Evolução - Encerramento Oficial
19h30-20h10
Darwiniando da Bahia ao Rio
Link para inscrição de ouvinte
BIODIVERSIDADE E EVOLUÇÃO: as coleções de vertebrados do Museu Nacional
CANAL GENÉTICA – UFRJ: mídia social no combate à disseminação de notícias falsas em tempos de pandemia
FAKEPEDIA: crowdsourcing e media literacy para identificação de fake news
MEMÓRIA E IDENTIDADE: das narrativas de Darwin aos heróis da linha de frente na pandemia da Covid-19.
A CRIAÇÃO DA ESCOLA DE ENFERMAGEM ANNA NERY: a enfermagem científica no Brasil
SAÚDE E NOVA GENÉTICA: as implicações individuais sociais e éticas da medicina regenerativa
Atividades gravadas
DARWIN DAY: o dia em que Darwin, Covid-19 e Anatomia se encontramBIODIVERSIDADE E EVOLUÇÃO: as coleções de vertebrados do Museu Nacional
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