O governo de Angola determinou a suspensão a partir da zero hora desta quarta-feira (21) das atividades da TV Record, emissora brasileira ligada à Igreja Universal do Reino de Deus, do bispo Edir Macedo. A medida se estende a portais, revistas e jornais de grupos nacionais.
Por intermédio do Ministério das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social, o governo também suspendeu a operação de provedoras de televisão por assinatura que transmitem os sinais da Rede Record, entre outras emissoras.
Nuno Caldas, secretário de Estado para Comunicação Social, afirmou que a emissora se encontra em “inconformidade” em relação às leis de imprensa e de radiodifusão.
A decisão ocorre poucos dias após de os Serviços de Migração e Estrangeiro anunciarem que os pastores brasileiros da Universal com documentação vencida terão de deixar o país.
O bispo Edir Macedo perdeu o controle da Igreja naquele país, onde pastores angolanos declararam rompimento com a matriz brasileira, assumindo a direção da denominação, com o argumento de que a Igreja vinha desviando recursos para o Brasil e outros países, entre outras irregularidades.
Macedo nega as acusações. A ala brasileira da igreja recorreu à Justiça contra os pastores dissidentes, que, informalmente, contam com o apoio do governo do presidente João Lourenço (MPLA).
A TV Record de Angola vem criticando o governo pela ‘nacionalização’ da Universal e por xenofobia contra os pastores brasileiros.
Caldas disse que a emissora, representada pela Rede Record de Televisão Angola Ltda. e Record TV África, e os jornalistas estrangeiros a ela vinculados terão de regularizar sua documentação nos órgãos competentes.
Por intermédio do Ministério das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social, o governo também suspendeu a operação de provedoras de televisão por assinatura que transmitem os sinais da Rede Record, entre outras emissoras.
Nuno Caldas, secretário de Estado para Comunicação Social, afirmou que a emissora se encontra em “inconformidade” em relação às leis de imprensa e de radiodifusão.
A decisão ocorre poucos dias após de os Serviços de Migração e Estrangeiro anunciarem que os pastores brasileiros da Universal com documentação vencida terão de deixar o país.
O bispo Edir Macedo perdeu o controle da Igreja naquele país, onde pastores angolanos declararam rompimento com a matriz brasileira, assumindo a direção da denominação, com o argumento de que a Igreja vinha desviando recursos para o Brasil e outros países, entre outras irregularidades.
Macedo nega as acusações. A ala brasileira da igreja recorreu à Justiça contra os pastores dissidentes, que, informalmente, contam com o apoio do governo do presidente João Lourenço (MPLA).
A TV Record de Angola vem criticando o governo pela ‘nacionalização’ da Universal e por xenofobia contra os pastores brasileiros.
Caldas disse que a emissora, representada pela Rede Record de Televisão Angola Ltda. e Record TV África, e os jornalistas estrangeiros a ela vinculados terão de regularizar sua documentação nos órgãos competentes.
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