O Supremo Tribunal Federal vai decidir na quarta-feira (7) se governadores e prefeitos podem vetar a celebração de cultos e missas como medida de impedimento ao contágio do coronavírus.
No sábado, o ministro Kassio Nunes Marques, indicado ao Supremo pelo presidente negacionista Bolsonaro, autorizou a celebração de cultos presenciais.
No Domingo de Páscoa, igrejas evangélicas e católicas receberam fiéis, e houve em alguns casos aglomeração, como em São Paulo na sede da Igreja Mundial, do pastor Valdemiro Santiago.
Nesta segunda-feira, o ministro Gilmar Mendes, contrariando entendimento de ação proposta pelo PSD (Partido Social Democrático), decidiu que a proibição de encontros religiosos pelo governador João Doria, de São Paulo, é constitucional.
O Procurador-Geral da República Augusto Aras, também indicado por Bolsonaro, pediu ao presidente do Supremo, Luiz Fux, que a questão seja entregue a um só ministro, o Nunes Marques, por ser o primeiro a tomar uma decisão sobre a celebração de cultos.
A tendência do Supremo é decidir que governadores e prefeitos têm respaldo constitucional para restringir o funcionamento das igrejas durante a pandemia.
Até ontem, a média móvel de mortes por Covid-19 no Brasil nos últimos 7 dias era de 2.747, como aumento de 20% em relação à média de 14 dias atrás.
> Com informação do STF e de outras fontes.
No sábado, o ministro Kassio Nunes Marques, indicado ao Supremo pelo presidente negacionista Bolsonaro, autorizou a celebração de cultos presenciais.
No Domingo de Páscoa, igrejas evangélicas e católicas receberam fiéis, e houve em alguns casos aglomeração, como em São Paulo na sede da Igreja Mundial, do pastor Valdemiro Santiago.
Nesta segunda-feira, o ministro Gilmar Mendes, contrariando entendimento de ação proposta pelo PSD (Partido Social Democrático), decidiu que a proibição de encontros religiosos pelo governador João Doria, de São Paulo, é constitucional.
O Procurador-Geral da República Augusto Aras, também indicado por Bolsonaro, pediu ao presidente do Supremo, Luiz Fux, que a questão seja entregue a um só ministro, o Nunes Marques, por ser o primeiro a tomar uma decisão sobre a celebração de cultos.
A tendência do Supremo é decidir que governadores e prefeitos têm respaldo constitucional para restringir o funcionamento das igrejas durante a pandemia.
Até ontem, a média móvel de mortes por Covid-19 no Brasil nos últimos 7 dias era de 2.747, como aumento de 20% em relação à média de 14 dias atrás.
> Com informação do STF e de outras fontes.
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