A Justiça de Angola vai julgar nas próximas semanas o bispo Honorilton Gonçalves da Costa, líder da Igreja Universal naquele país, sob a acusação de lavagem de dinheiro e associação criminosa.
A matriz da Universal, com sede no Brasil, perdeu o controle da igreja porque um grupo de pastores angolanos assumiu a administraçãoreção, acusando Gonçalves de irregularidades, como desvio de recursos, discriminação racial e imposição de vasectomia.
Edir Macedo, líder mundial da igreja, nega as acusações.
Em agosto de 2020, a TPA (Televisão Pública de Angola) informou que o bispo Honorilton Gonçalves tentou fugir do país em avião que fez um voo humanitário para o Brasil. O bispo negou.
Juntamente com Gonçalves, vão a julgamento os bispos Antônio Pedro Correia da Silva, Valdir de Sousa de Santos e Fernando Rodrigues Teixeira. Os quatro estão em liberdade.
Manuel Halaiwa, superintendente do SIC (Serviço de Investigação Criminal Angola), disse que as acusações aos dirigentes brasileiros foram apresentadas por mais 300 integrantes da Igreja, entre bispos e pastores.
Ele disse que as investigações ocorreram dentro dos prazos previstos pela lei e que o processo foi encaminhado ao Ministério Público, que vai sustentar as acusações na Justiça.
> Com informação da rede de emissoras de rádio e de TV oficiais RNA e de outras fontes.
A matriz da Universal, com sede no Brasil, perdeu o controle da igreja porque um grupo de pastores angolanos assumiu a administraçãoreção, acusando Gonçalves de irregularidades, como desvio de recursos, discriminação racial e imposição de vasectomia.
Edir Macedo, líder mundial da igreja, nega as acusações.
Em agosto de 2020, a TPA (Televisão Pública de Angola) informou que o bispo Honorilton Gonçalves tentou fugir do país em avião que fez um voo humanitário para o Brasil. O bispo negou.
Juntamente com Gonçalves, vão a julgamento os bispos Antônio Pedro Correia da Silva, Valdir de Sousa de Santos e Fernando Rodrigues Teixeira. Os quatro estão em liberdade.
Manuel Halaiwa, superintendente do SIC (Serviço de Investigação Criminal Angola), disse que as acusações aos dirigentes brasileiros foram apresentadas por mais 300 integrantes da Igreja, entre bispos e pastores.
Ele disse que as investigações ocorreram dentro dos prazos previstos pela lei e que o processo foi encaminhado ao Ministério Público, que vai sustentar as acusações na Justiça.
> Com informação da rede de emissoras de rádio e de TV oficiais RNA e de outras fontes.
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