> JORNAL DA USP A animação da série de divulgação científica Evolução para Todes, iniciativa criada pelo Laboratório de Arqueologia e Antropologia Ambiental e Evolutiva (LAAAE) da USP, tem agora uma nova versão com intérprete da Língua Brasileira de Sinais (Libras).
Usada pela comunidade de surdos no Brasil e reconhecida como uma língua oficial, a comunicação em Libras pode fazer a inclusão de mais crianças e jovens no processo do conhecimento.
Vinculado ao Instituto de Biociências (IB) da USP, o projeto busca explicar com linguagem fácil e lúdica conceitos sobre evolução humana, além de arqueologia e antropologia.
O diferencial da animação é a utilização de elementos da cultura brasileira na produção, iniciativa que é trabalhada por uma equipe multidisciplinar formada, além de cientistas, por profissionais de comunicação, marketing digital, design, programação, produção audiovisual, animação e educação em afro-alfabetização.
O projeto é liderado pelas pós-graduandas Mariana Inglez, Lisiane Müller e Eliane Chim, do LAAAE, com a supervisão dos professores Rui Murrieta, do Instituto de Biociências, e André Strauss, do Museu de Arqueologia e Etnologia (MAE), além de Rodrigo Oliveira, pesquisador colaborador. Também conta com o apoio do Instituto Serrapilheira de fomento à pesquisa e à divulgação científica no Brasil.
Usada pela comunidade de surdos no Brasil e reconhecida como uma língua oficial, a comunicação em Libras pode fazer a inclusão de mais crianças e jovens no processo do conhecimento.
Vinculado ao Instituto de Biociências (IB) da USP, o projeto busca explicar com linguagem fácil e lúdica conceitos sobre evolução humana, além de arqueologia e antropologia.
O diferencial da animação é a utilização de elementos da cultura brasileira na produção, iniciativa que é trabalhada por uma equipe multidisciplinar formada, além de cientistas, por profissionais de comunicação, marketing digital, design, programação, produção audiovisual, animação e educação em afro-alfabetização.
O projeto é liderado pelas pós-graduandas Mariana Inglez, Lisiane Müller e Eliane Chim, do LAAAE, com a supervisão dos professores Rui Murrieta, do Instituto de Biociências, e André Strauss, do Museu de Arqueologia e Etnologia (MAE), além de Rodrigo Oliveira, pesquisador colaborador. Também conta com o apoio do Instituto Serrapilheira de fomento à pesquisa e à divulgação científica no Brasil.
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