A bancada evangélica da Câmara Municipal de Curitiba (PR) não aceita que os repasses de verbas oficiais para as igrejas sejam questionados. Para ela, quem o fizer comete "intolerância religiosa".
É algo tão absurdo que pode parecer fake news, mas aconteceu com o vereador Renato Freitas (PT).
Ele manifestou estranhamento sobre o repasse de dinheiro público para comunidades terapêuticas ligadas a igrejas evangélicos, e foi o suficiente para que os vereadores evangélicos acionassem a Corregedoria da Câmara.
A bancada evangélica é composta pelos vereadores Pastor Marciano Alves (Republicanos), Osias Moraes (do mesmo partido), Sargento Tânia Guerreiro (PSL) e Ezequias Barros (PMB).
Os quatro evangélicos acusam o vereador Freitas de "ofensas morais e à dignidade e quebra de decoro", além de intolerância religiosa.
É algo tão absurdo que pode parecer fake news, mas aconteceu com o vereador Renato Freitas (PT).
Ele manifestou estranhamento sobre o repasse de dinheiro público para comunidades terapêuticas ligadas a igrejas evangélicos, e foi o suficiente para que os vereadores evangélicos acionassem a Corregedoria da Câmara.
A bancada evangélica é composta pelos vereadores Pastor Marciano Alves (Republicanos), Osias Moraes (do mesmo partido), Sargento Tânia Guerreiro (PSL) e Ezequias Barros (PMB).
Os quatro evangélicos acusam o vereador Freitas de "ofensas morais e à dignidade e quebra de decoro", além de intolerância religiosa.
Para Freitas, "é um absurdo em um estado laico injetar mais dinheiro em comunidade terapêutica [religiosa] do que em Centro de Atenção Psicossocial, multidisciplinar".
Freitas diz que a bancada evangélica quer censurá-lo |
> Com informação do Jornal Bem Paraná e de outras fontes e foto de divulgação.
Comentários
Postar um comentário