Desde que foram descobertas cerca de mil sepulturas não identificadas de jovens indígenas em antigos internatos católicos na província da Colúmbia Britânica, no Canadá, quatro igrejas foram incendiadas.
No sábado (26) pela manhã, com intervalo de uma hora, houve a queima das igrejas de Santa Ana e de Chopaka, ambas em territórios de povos indígenas da Colúmbia Britânica.
Dois dias antes, ocorreu o anúncio da descoberta de mais de 750 túmulos no antigo internato em Marieval, na região.
No dia 21, duas igrejas, em Penticton e Oliver, já tinham sido alvo de ataque.
Em maio de 2021, as autoridades anunciaram a primeira descoberta de restos mortais de crianças indígenas em outro antigo orfanato, no total de 215.
Até agora, a polícia canadense não descobriu os autores do incêndio, mas a suspeita é que haja "uma possível ligação" com as sepulturas sem identificação.
Lideranças indígenas têm cobrado das autoridades e da Igreja Católica esclarecimentos sobre as ossadas.
"É preciso saber quem morreu, é preciso saber como morreram, é preciso saber quem foi o responsável pelas mortes ou quem estava cuidando das crianças no momento em que morreram", disse Murray Sinclair, membro da Primeira Nação Peguis.
> Com informação do The Guardian e de outras fontes.
No sábado (26) pela manhã, com intervalo de uma hora, houve a queima das igrejas de Santa Ana e de Chopaka, ambas em territórios de povos indígenas da Colúmbia Britânica.
Dois dias antes, ocorreu o anúncio da descoberta de mais de 750 túmulos no antigo internato em Marieval, na região.
No dia 21, duas igrejas, em Penticton e Oliver, já tinham sido alvo de ataque.
Em maio de 2021, as autoridades anunciaram a primeira descoberta de restos mortais de crianças indígenas em outro antigo orfanato, no total de 215.
Até agora, a polícia canadense não descobriu os autores do incêndio, mas a suspeita é que haja "uma possível ligação" com as sepulturas sem identificação.
Lideranças indígenas têm cobrado das autoridades e da Igreja Católica esclarecimentos sobre as ossadas.
"É preciso saber quem morreu, é preciso saber como morreram, é preciso saber quem foi o responsável pelas mortes ou quem estava cuidando das crianças no momento em que morreram", disse Murray Sinclair, membro da Primeira Nação Peguis.
> Com informação do The Guardian e de outras fontes.
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