O slogan “O Brasil acima de tudo, Deus acima de todos" perdeu a validade
PAULO LOPES
jornalista
Entre os dois pré-candidatos a presidente da República nas eleições de 2022 mais fortes no momento, Lula da Silva (PT) teria 41% dos evangélicos e Jair Bolsonaro, 32%.
A pesquisa feita pelo Ipec (Inteligência em Pesquisa e Consultoria) entre 17 e 21 de junho de 2021 mostra que não se confirma a suposição de que Bolsonaro é o mais forte candidato entre os evangélicos.
jornalista
Entre os dois pré-candidatos a presidente da República nas eleições de 2022 mais fortes no momento, Lula da Silva (PT) teria 41% dos evangélicos e Jair Bolsonaro, 32%.
A pesquisa feita pelo Ipec (Inteligência em Pesquisa e Consultoria) entre 17 e 21 de junho de 2021 mostra que não se confirma a suposição de que Bolsonaro é o mais forte candidato entre os evangélicos.
Destaca-se que a vantagem de Lula, na pesquisa, ocorre mesmo com o forte viés evangélico do Governo Bolsonaro.
Ao que parece, o slogan bolsonarista “O Brasil acima de tudo, Deus acima de todos” já não convence os eleitores mais religiosos, principalmente os evangélicos.
Mas, com certeza, diante do eleitorado evangélico o maior “pecado” de Bolsonaro é a sua (não) gestão da crise da pandemia, o que contribuiu para que mais de 500 mil brasileiros morressem de Covid-19. Afinal, todos têm alguém que morreu por causa da contaminação do coronavírus.
Até as eleições, o jogo político apresentará muita truculência, incluindo ameaças à democracia, por parte do presidente, mas já possível dizer que Bolsonaro corre o risco de nem sequer ir para o segundo turno.
Por tudo que fez ou deixou de fazer e pelo que ainda fará com sua bic de presidente, Bolsonaro já perdeu as eleições.
A verdade é que Bolsonaro, líder da extrema-direita, se afundou na falsidade de própria retórica de que prometia combate à "velha política".
Mas não se pode dizer quem vai derrotar Bolsonaro, ainda é cedo. Por enquanto é Lula, mas vai depender do surgimento ou do fortalecimento de um candidato (Doria? Ciro? Moro?) que consiga reunir os anti-bolsonaristas e os anti-lulistas.
Mas não se pode dizer quem vai derrotar Bolsonaro, ainda é cedo. Por enquanto é Lula, mas vai depender do surgimento ou do fortalecimento de um candidato (Doria? Ciro? Moro?) que consiga reunir os anti-bolsonaristas e os anti-lulistas.
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