Encontra-se adiantado o plano do Facebook de oferecer às igrejas templos virtuais para celebração de cultos e atividades diversas.
A parceria (em termos sigilosos) que a gigante da rede social firmou com a mega-igreja Hillsong, de Atlanta (EUA), está gerando dados para a formatação de um modelo de templo virtual.
O Facebook confirma que as igrejas contarão com aplicativos para pagamento de dízimo, contribuições financeiras, de orações, realidade aumentada e ferramentas de doutrinação de crianças.
> Com informação do New York Times e de outras fontes.
Padre 'pró-vida' faz sermão no Facebook diante de um feto
A parceria (em termos sigilosos) que a gigante da rede social firmou com a mega-igreja Hillsong, de Atlanta (EUA), está gerando dados para a formatação de um modelo de templo virtual.
O Facebook confirma que as igrejas contarão com aplicativos para pagamento de dízimo, contribuições financeiras, de orações, realidade aumentada e ferramentas de doutrinação de crianças.
Por conteúdos exclusivos, as igrejas poderão cobrar US$ 10 por fiel. Não se sabe se o Facebook ficaria com um percentual desse dinheiro. A sugestão da big tech de monetizar os cultos não foi aceita pela igreja.
"Organizações religiosas e mídia social são um ajuste natural porque fundamentalmente ambas são sobre conexão", disse Sheryl Sandberg, chefe de operações do Facebook.
A ideia não é acabar com os templos fixos, mas oferecer um púlpito virtual aos fiéis que nem sempre podem participar presencialmente dos cultos.
Ainda assim, o novo serviço do Facebook proporcionará que pastores mantenham sua igreja apenas virtualmente.
A ideia não é acabar com os templos fixos, mas oferecer um púlpito virtual aos fiéis que nem sempre podem participar presencialmente dos cultos.
Ainda assim, o novo serviço do Facebook proporcionará que pastores mantenham sua igreja apenas virtualmente.
Desde 2008 o Facebook tem intenção de se associar às igrejas, e a pandemia mostrou que são boas as viabilidades desse novo negócio.
Desde a eleição de Trump, o Facebook vem perdendo credibilidade porque se tornou veículo de fake news, de mensagens da extrema-direita e dos negacionistas.
> Com informação do New York Times e de outras fontes.
Comentários
Adoram fazer apologia religiosa e corrupção de menores aos "pensamentos" (DOUTRINAMENTOS, SERVIDÃO) crédulos.
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