O capelão humanista Greg M. Epstein é o novo presidente da Organização dos Capelães de Harvard — a mais antiga e prestigiada universidade dos Estados Unidos. Ele foi escolhido por mais de 40 capelães de diferentes religiões da instituição.
É primeira vez que um ateu assume o cargo de uma organização de rabinos, pastores luteranos e evangélicos, padres e sacerdotes de variadas crenças.
Capelão humanista de Harvard desde 2005, Epstein parece ter o perfil ideal para dirigir a organização, embora possa parecer contraditório à primeira vista, porque, por não ser religioso, poupará os capelães de orientações ou ensinamentos, garantindo, assim, a independência de cada um deles.
Epstein disse que vai cuidar do relacionamento inter-religioso e que atuará para obter o consenso em questões importantes da universidade.
Líderes religiosos extremados não gostaram da ascensão de Epstein, como o padre Robert Barron. Ele escreveu: "O que me incomoda é a rendição completa e abjeta por parte dos líderes presumivelmente religiosos de Harvard que escolheram esse homem. Se um ateu declarado é escolhido como um líder de serviços religiosos, 'religião' obviamente passou a não significar nada".
Autor do livro Good Without God ("Bom sem Deus", em livre tradução), Epstein considera sua eleição como capelão-chefe de Harvard como algo normal em uma sociedade cada vez mais secular.
É primeira vez que um ateu assume o cargo de uma organização de rabinos, pastores luteranos e evangélicos, padres e sacerdotes de variadas crenças.
Capelão humanista de Harvard desde 2005, Epstein parece ter o perfil ideal para dirigir a organização, embora possa parecer contraditório à primeira vista, porque, por não ser religioso, poupará os capelães de orientações ou ensinamentos, garantindo, assim, a independência de cada um deles.
Epstein disse que vai cuidar do relacionamento inter-religioso e que atuará para obter o consenso em questões importantes da universidade.
Líderes religiosos extremados não gostaram da ascensão de Epstein, como o padre Robert Barron. Ele escreveu: "O que me incomoda é a rendição completa e abjeta por parte dos líderes presumivelmente religiosos de Harvard que escolheram esse homem. Se um ateu declarado é escolhido como um líder de serviços religiosos, 'religião' obviamente passou a não significar nada".
Autor do livro Good Without God ("Bom sem Deus", em livre tradução), Epstein considera sua eleição como capelão-chefe de Harvard como algo normal em uma sociedade cada vez mais secular.
Ele afirmou ao New York Times: “Há um grupo crescente de pessoas que não se identifica mais com nenhuma tradição religiosa, mas ainda sentem necessidade de conversar e apoiar em torno do que significa ser um bom ser humano e viver uma vida ética”.
> Com informação da Universidade de Harvard e de outras fontes e foto de reprodução do Youtube.
Epstein, um ateu na liderança de uma entidade de religiosos |
> Com informação da Universidade de Harvard e de outras fontes e foto de reprodução do Youtube.
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