Referendo realizado no domingo (26) aprovou na Suíça o casamento entre pessoas do mesmo sexo, com 64,1% dos votos.
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Também ficou decidido que as lésbicas casadas passam a ter acesso a bancos de esperma, casais homossexuais agora podem adotar crianças e a naturalização simplificada se estenderá a parceiros estrangeiros.
Em 2020, o Parlamento aprovou o casamento gay, mas os conservadores conseguiram assinaturas suficientes para que a questão f0sse submetida a um referendo.
Desde 2004, a legislação da Suíça permite parceria civil entre pessoas do mesmo sexo, com a concessão de alguns direitos, mas o contrato não tinha validade de casamento.
Em 2020, o Parlamento aprovou o casamento gay, mas os conservadores conseguiram assinaturas suficientes para que a questão f0sse submetida a um referendo.
Desde 2004, a legislação da Suíça permite parceria civil entre pessoas do mesmo sexo, com a concessão de alguns direitos, mas o contrato não tinha validade de casamento.
Historicamente, os conservadores têm grande representatividade na Suíça, tanto que as mulheres só conseguiram direito ao voto em 1971 e apenas em 1985 elas obtiveram o direito de trabalhar fora de casa sem autorização do marido.
Na Europa Ocidental, a Itália, sob forte influência da Igreja Católica, é o único país que não permite o casamento entre homossexuais, havendo, contudo, autorização para uniões civis.
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