Procuradoria-Geral puniu a religião por discriminar ex-fiéis
Viken e Oslo, dois Estados (ou condados) da Noruega, de um total de 11, cortaram os subsídios oficiais à religião Testemunhas de Jeová para puni-la pelo ostracismo que impõe aos ex-fieis. A instituição fundamentalista cristã deixará de ser beneficiada ao equivalente em R$ 8,5 milhões por ano.
A decisão foi tomada com base em denúncias de ex-TJs e em publicações da própria religião, com o destaque de que nem sequer as crianças são poupadas da intolerância. Trata-se também, segundo a Procuradoria-Geral dos Estados, de uma infração aos direitos da criança. “É um controle social negativo.”
A Procuradoria informou em seu site ter constatado que a TJs viola a Lei das Comunidades Religiosas porque impede que os excluídos (por vontade própria ou não) tenham contatos com fiéis, mesmo os parentes.
Confirmou que a agremiação “tem regras detalhadas como os seus membros devem praticar a exclusão e o isolamento social em relação a esses grupos”.
“As regras são comunicadas aos fiéis por meio de livros e artigos de estudo, entre outros meios.”
Chamou a atenção da procuradoria o fato de que quem quiser exercer o seu direito de votar em eleições políticas também serão expulsas da igreja.
“Consideramos as infrações sistemáticas e intencionais, optamos por recusar subsídios.”
Na Noruega, a exemplo de outros países, incluindo o Brasil, os excluídos (ou “desassociados”, na terminologia da religião) tornam-se militantes contra as arbitrariedades das Tjs. Não há nenhum paralelo com fiéis de outras crenças.
Recentemente, esses opositores obtiveram o apoio de Rolf Furuli, professor de idiomas semíticos na Universidade de Oslo.
Depois de 60 anos representando as TJs em eventos da Noruega e em outros países, Furuli foi expulso por escrever um livro, “A Minha Querida Religião — e o Corpo Governante”, criticando os dirigentes da religião, com sede nos Estados Unidos.
Todos os livros de Furuli entraram na lista das leituras proibidas aos fiéis.
Viken e Oslo, dois Estados (ou condados) da Noruega, de um total de 11, cortaram os subsídios oficiais à religião Testemunhas de Jeová para puni-la pelo ostracismo que impõe aos ex-fieis. A instituição fundamentalista cristã deixará de ser beneficiada ao equivalente em R$ 8,5 milhões por ano.
A decisão foi tomada com base em denúncias de ex-TJs e em publicações da própria religião, com o destaque de que nem sequer as crianças são poupadas da intolerância. Trata-se também, segundo a Procuradoria-Geral dos Estados, de uma infração aos direitos da criança. “É um controle social negativo.”
A Procuradoria informou em seu site ter constatado que a TJs viola a Lei das Comunidades Religiosas porque impede que os excluídos (por vontade própria ou não) tenham contatos com fiéis, mesmo os parentes.
Confirmou que a agremiação “tem regras detalhadas como os seus membros devem praticar a exclusão e o isolamento social em relação a esses grupos”.
“As regras são comunicadas aos fiéis por meio de livros e artigos de estudo, entre outros meios.”
Acabou a mamata |
Chamou a atenção da procuradoria o fato de que quem quiser exercer o seu direito de votar em eleições políticas também serão expulsas da igreja.
“Consideramos as infrações sistemáticas e intencionais, optamos por recusar subsídios.”
Na Noruega, a exemplo de outros países, incluindo o Brasil, os excluídos (ou “desassociados”, na terminologia da religião) tornam-se militantes contra as arbitrariedades das Tjs. Não há nenhum paralelo com fiéis de outras crenças.
Recentemente, esses opositores obtiveram o apoio de Rolf Furuli, professor de idiomas semíticos na Universidade de Oslo.
Depois de 60 anos representando as TJs em eventos da Noruega e em outros países, Furuli foi expulso por escrever um livro, “A Minha Querida Religião — e o Corpo Governante”, criticando os dirigentes da religião, com sede nos Estados Unidos.
Todos os livros de Furuli entraram na lista das leituras proibidas aos fiéis.
Comentários
Subsídios? Já começa com corrupção institucionalizada... Necessário chegar em situações extremadas para banirem algo que SEQUER deveria haver?
Mais uma daquelas dos tais "Direitos" Humanos "gerais" (e tantos outros) em que faz vistas mais do que grossas em relação a algo tão BÁSICO, que é o fator secular ou laico.
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