Agência convidou 24 religiosos para uma avaliação
Il Fatto Quotidiano
A Nasa alistou 24 sacerdotes para entender o efeito dos alienígenas sobre nós. De acordo com o DailyMail, a agência espacial dos Estados Unidos teria financiado um projeto “teológico” no CTI (Center for Theological Enquiry) da Universidade de Princeton, em Nova Jersey.
Na verdade, em 2014, a Nasa forneceu ao CTI mais de um milhão de dólares para iniciar um projeto para compreender como as pessoas ao redor do mundo reagiriam se a vida alienígena em outros planetas fosse anunciada.
O Rev. Andrew Davison, pastor anglicano e teólogo da Universidade de Cambridge, com doutorado em bioquímica pela Universidade de Oxford, estava entre os 24 teólogos que participaram do projeto, de 2016 a 2017.
É ele que, a partir do seu perfil no Facebook e com uma entrevista ao DailyMail, deixou claro o que é esse projeto, que, a partir de hoje, não é mais secreto.
O Rev. Andrew Davison, pastor anglicano e teólogo da Universidade de Cambridge, com doutorado em bioquímica pela Universidade de Oxford, estava entre os 24 teólogos que participaram do projeto, de 2016 a 2017.
É ele que, a partir do seu perfil no Facebook e com uma entrevista ao DailyMail, deixou claro o que é esse projeto, que, a partir de hoje, não é mais secreto.
“As diversas religiões do planeta podem dar uma grande contribuição em termos de compreensão diante da possibilidade de descobrir vidas alienígenas em outros planetas”, explicou Davison, que certamente não é um mitômano ou um inventor maluco de teorizações bizarras.
A Nasa, em suma, teria sentido a necessidade, há muito tempo, de estabelecer possíveis cenários sobre as “implicações sociais da astrobiologia”.
Entre outras coisas, Davison está prestes a publicar um livro sobre a história, intitulado “Astrobiology and Christian Doctrine” [Astrobiologia e doutrina cristã], no qual ele afirma que os fiéis do mundo fizeram grandes progressos para explicar a hipótese da vida alienígena por meio dos instrumentos oferecidos pelas suas próprias doutrinas religiosas de pertença.
As pessoas não religiosas também não deixaram por menos e talvez estejam até superestimando — por exemplo, no que diz respeito aos cristãos estadunidenses — o desafio espiritual e mental da presença de vida alienígena fora do planeta Terra. Na verdade, a interrogação sobre a mesa dos teólogos e membros do clero da metade do planeta não é nova.
De fato, existe uma reflexão de grupo semelhante, especialmente nos ambientes católicos europeus. Veja-se o Projeto Other (Otros mundos, Tierra, Humanidad y Espacio Remoto [Outros mundos, Terra, Humanidade e Espaço Remoto]) liderado pelo padre jesuíta José Gabriel Funes, astrônomo e ex-diretor do Observatório Vaticano.
Enquanto isso, justamente no dia de Natal, a Nasa lançou com sucesso ao espaço o James Web Telescope, um objeto que poderia mudar o modo como olhamos o universo e talvez aquilo que está escrito nas escrituras de todas as religiões.
As pessoas não religiosas também não deixaram por menos e talvez estejam até superestimando — por exemplo, no que diz respeito aos cristãos estadunidenses — o desafio espiritual e mental da presença de vida alienígena fora do planeta Terra. Na verdade, a interrogação sobre a mesa dos teólogos e membros do clero da metade do planeta não é nova.
De fato, existe uma reflexão de grupo semelhante, especialmente nos ambientes católicos europeus. Veja-se o Projeto Other (Otros mundos, Tierra, Humanidad y Espacio Remoto [Outros mundos, Terra, Humanidade e Espaço Remoto]) liderado pelo padre jesuíta José Gabriel Funes, astrônomo e ex-diretor do Observatório Vaticano.
Enquanto isso, justamente no dia de Natal, a Nasa lançou com sucesso ao espaço o James Web Telescope, um objeto que poderia mudar o modo como olhamos o universo e talvez aquilo que está escrito nas escrituras de todas as religiões.
O telescópio James Webb foi descrito como uma “máquina do tempo” que poderia ajudar a desvendar os segredos do nosso universo, com objetos distantes que emitem luz ainda mais para trás no tempo do que conhecemos hoje.
O telescópio irá observar as primeiras galáxias nascidas no universo primordial, há mais de 13,5 bilhões de anos. O objetivo desse poderoso dispositivo é desvendar os mistérios de buracos negros supermassivos, mundos alienígenas distantes, explosões estelares, matéria escura e muito mais.
Britânicos acreditam mais em extraterrestre do que em Deus
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