Documentos contêm anotações do naturalista feitas em 1837
A Universidade de Cambridge listou pela primeira vez os cadernos como desaparecidos em 2001, depois que eles foram retirados de uma sala que abriga coleções especiais para serem fotografados.
Funcionários imaginaram que os itens teriam sido incorretamente arquivados em outra seção da biblioteca que contém cerca de 10 milhões de livros, mapas e manuscritos.
Darwin detonou a 'ordem mundial divina' em 1859 com o livro da 'Origem das Espécies'
Dois cadernos de Charles Darwin foram devolvidos anonimamente à Biblioteca da Universidade de Cambridge (Inglaterra) após 21 anos desaparecidos.
A instituição informou nesta terça-feira (5) que eles foram deixados no chão em uma área pública do prédio. Estavam dentro de uma sacola rosa sem qualquer sinal de dano, acompanhados de um bilhete datilografado desejando uma "Feliz Páscoa" ao bibliotecário.
As folhas dos volumes com capa de couro foram preenchidas em 1837, após Darwin retornar de uma viagem no navio HMS Beagle.
Os volumes continham ideias pioneiras sobre evolução humana e o famoso esboço da "Árvore da Vida" do cientista inglês. Ambos eram avaliados em milhões de libras.
A instituição informou nesta terça-feira (5) que eles foram deixados no chão em uma área pública do prédio. Estavam dentro de uma sacola rosa sem qualquer sinal de dano, acompanhados de um bilhete datilografado desejando uma "Feliz Páscoa" ao bibliotecário.
As folhas dos volumes com capa de couro foram preenchidas em 1837, após Darwin retornar de uma viagem no navio HMS Beagle.
Os volumes continham ideias pioneiras sobre evolução humana e o famoso esboço da "Árvore da Vida" do cientista inglês. Ambos eram avaliados em milhões de libras.
Cadernos foram entregues sem dano |
A Universidade de Cambridge listou pela primeira vez os cadernos como desaparecidos em 2001, depois que eles foram retirados de uma sala que abriga coleções especiais para serem fotografados.
Funcionários imaginaram que os itens teriam sido incorretamente arquivados em outra seção da biblioteca que contém cerca de 10 milhões de livros, mapas e manuscritos.
Em 2020, uma força-tarefa foi montada para buscar pelos cadernos no local, sem sucesso. O caso foi registrado como um possível roubo na polícia e os itens foram listados no banco de dados de obras de arte roubadas da Interpol.
"O meu sentimento de alívio pelo retorno seguro desses cadernos é profundo e quase impossível de expressar. O único objetivo de nosso apelo era que os manuscritos fossem devolvidos e estou muito satisfeita por ter um resultado tão bem-sucedido em um período relativamente curto", disse a bibliotecária Jessica Gardner, que há dois anos alertou a comunidade internacional sobre o roubo dos itens raros.
A universidade decidiu que os cadernos serão expostos ao público durante o próximo verão, que começa no meio do ano no Hemisfério Norte.
"O meu sentimento de alívio pelo retorno seguro desses cadernos é profundo e quase impossível de expressar. O único objetivo de nosso apelo era que os manuscritos fossem devolvidos e estou muito satisfeita por ter um resultado tão bem-sucedido em um período relativamente curto", disse a bibliotecária Jessica Gardner, que há dois anos alertou a comunidade internacional sobre o roubo dos itens raros.
A universidade decidiu que os cadernos serão expostos ao público durante o próximo verão, que começa no meio do ano no Hemisfério Norte.
> Com informação das agências e foto reproduzida da rede social.
Comentários
Postar um comentário