Koch se comprometeu a combater a discriminação nas paróquias
THE TABLET
O arcebispo Heiner Koch, de Berlim, Alemanha, pediu perdão pela atuação da Igreja contra pessoas por causa de sua orientação sexual.
A homofobia era uma “linha profana de tradição” na Igreja Católica, disse Koch em 17 de maio durante um culto ecumênico na Igreja Protestante dos Doze Apóstolos em Berlim.
A agência de notícias católica alemã KNA disse que ele pediu respeito pela dignidade de cada ser humano, independentemente de sua orientação sexual, e anunciou que a Arquidiocese de Berlim tomará medidas para garantir isso.
O arcebispo disse que cada paróquia terá responsáveis para combater essa discriminação. Ele prometeu intervir pessoalmente se os funcionários da arquidiocese forem ameaçados com base em sua orientação sexual.
• Em 10 anos, Igreja Católica alemã perde 6 milhões de fiéis
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O arcebispo Heiner Koch, de Berlim, Alemanha, pediu perdão pela atuação da Igreja contra pessoas por causa de sua orientação sexual.
A homofobia era uma “linha profana de tradição” na Igreja Católica, disse Koch em 17 de maio durante um culto ecumênico na Igreja Protestante dos Doze Apóstolos em Berlim.
A agência de notícias católica alemã KNA disse que ele pediu respeito pela dignidade de cada ser humano, independentemente de sua orientação sexual, e anunciou que a Arquidiocese de Berlim tomará medidas para garantir isso.
Koch: "Linha profana de tradição" perseguia os homossexuais |
O arcebispo disse que cada paróquia terá responsáveis para combater essa discriminação. Ele prometeu intervir pessoalmente se os funcionários da arquidiocese forem ameaçados com base em sua orientação sexual.
Ele acrescentou que não estava ciente de nenhum caso desse tipo na arquidiocese até agora, informou a KNA.
A reverenda Christina-Maria Bammel disse que também nas paróquias protestantes, “por muito tempo”, pessoas que não se conformavam com as normas heterossexuais não eram aceitas. A teóloga acrescentou: “Toda fobia separa de Deus e de Cristo e torna-se um pecado”.
Os casos de discriminação nas igrejas continuam, embora mudanças importantes estejam ocorrendo, constatam vários grupos como “Por uma Igreja sem Medo”, o grupo de trabalho ecumênico “Homossexuals and Church” e a Lesbian and Gay Association Berlin-Brandenburg.
A reverenda Christina-Maria Bammel disse que também nas paróquias protestantes, “por muito tempo”, pessoas que não se conformavam com as normas heterossexuais não eram aceitas. A teóloga acrescentou: “Toda fobia separa de Deus e de Cristo e torna-se um pecado”.
Os casos de discriminação nas igrejas continuam, embora mudanças importantes estejam ocorrendo, constatam vários grupos como “Por uma Igreja sem Medo”, o grupo de trabalho ecumênico “Homossexuals and Church” e a Lesbian and Gay Association Berlin-Brandenburg.
> The Tablet é uma publicação católica internacional. A foto é reprodução da rede social.
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