Responsáveis pela menina apenas oraram por cura
Autoridades policiais da Austrália acusam os Jason e Kerrie Struhs de serem responsáveis pela morte de sua filha de oito anos, Elizabeth.
A menina era diabética, e os pais, por motivo religioso, se recusaram a medicá-la com insulina, acreditando no poder de orações.
Elizabeth morreu no dia 7 de janeiro de 2022 em sua casa ao sul de Brisbane.
No dia 5 de julho, a polícia prendeu os pais e integrantes da seita deles, no total 12 pessoas — todas acusadas de assassinato.
Jayde Struhs, irmã adulta de Elizabeth, disse à polícia que seus pais sabiam da gravidade da doença, mas se recusaram a procurar um hospital por acreditarem em cura divina. A menina teria ficado em agonia por uma semana.
"Enfrentamos uma realidade brutal: as pessoas que deveriam tê-la protegido não o fizeram, e talvez nunca saibamos exatamente o que aconteceu", afirmou ela.
O superintendente da polícia, Garry Watts, disse que, em seu 40 anos de serviço, nunca se deparou com um caso assim.
"Não tenho conhecimento de algo semelhante Austrália."
> Com informação da BBC.
• 'Cura pela oração' mata mais um bebê nos Estados Unidos
Autoridades policiais da Austrália acusam os Jason e Kerrie Struhs de serem responsáveis pela morte de sua filha de oito anos, Elizabeth.
A menina era diabética, e os pais, por motivo religioso, se recusaram a medicá-la com insulina, acreditando no poder de orações.
Elizabeth morreu no dia 7 de janeiro de 2022 em sua casa ao sul de Brisbane.
No dia 5 de julho, a polícia prendeu os pais e integrantes da seita deles, no total 12 pessoas — todas acusadas de assassinato.
Elizabeth foi vítima de fanatismo religioso |
Jayde Struhs, irmã adulta de Elizabeth, disse à polícia que seus pais sabiam da gravidade da doença, mas se recusaram a procurar um hospital por acreditarem em cura divina. A menina teria ficado em agonia por uma semana.
"Enfrentamos uma realidade brutal: as pessoas que deveriam tê-la protegido não o fizeram, e talvez nunca saibamos exatamente o que aconteceu", afirmou ela.
O superintendente da polícia, Garry Watts, disse que, em seu 40 anos de serviço, nunca se deparou com um caso assim.
"Não tenho conhecimento de algo semelhante Austrália."
> Com informação da BBC.
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