Decisão mantém inalterado nome da ong Católicas pelo Direito de Decidir
O STJ (Superior Tribunal de Justiça) decidiu que a Associação Centro Dom Bosco de Fé não tem legitimidade para representar a Igreja Católica e, portanto, não pode ajuizar ação para impedir o uso da palavra “católicas” por uma associação de mulheres.
Reformando uma sentença de primeira instância, a Terceira Turma do STF garantiu que a ong Católicas pelo Direito de Decidir mantenha inalterado o seu nome.
O STJ (Superior Tribunal de Justiça) decidiu que a Associação Centro Dom Bosco de Fé não tem legitimidade para representar a Igreja Católica e, portanto, não pode ajuizar ação para impedir o uso da palavra “católicas” por uma associação de mulheres.
Reformando uma sentença de primeira instância, a Terceira Turma do STF garantiu que a ong Católicas pelo Direito de Decidir mantenha inalterado o seu nome.
Direto de decidir sobre o aborto |
A desembargadora Nancy Andrighi, relatora do caso, ressaltou que Dom Bosco, embora congregue fiéis católicos, não tem “poder civil” para representar os interesses da Igreja Católica perante o Estado.
No entendimento do Dom Bosco, o grupo de mulheres não pode se apresentar como católico porque defende o aborto, contrariando um dogma da Igreja Católica.
Andrighi não entrou nesse mérito porque a "autora [do processo] não possui ingerência sobre a utilização, por terceiros, da expressão 'católicas'".
Conhecido por seu fundamentalismo católico, Dom Bosco acumula derrotas na Justiça nas ações com as quais tentou tirar do ar vídeos do Porta dos Fundos.
> Com informação do Superior Tribunal de Justiça.
No entendimento do Dom Bosco, o grupo de mulheres não pode se apresentar como católico porque defende o aborto, contrariando um dogma da Igreja Católica.
Andrighi não entrou nesse mérito porque a "autora [do processo] não possui ingerência sobre a utilização, por terceiros, da expressão 'católicas'".
Conhecido por seu fundamentalismo católico, Dom Bosco acumula derrotas na Justiça nas ações com as quais tentou tirar do ar vídeos do Porta dos Fundos.
> Com informação do Superior Tribunal de Justiça.
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Comentários
Deveria ser permitido interromper a gravidez, igual é permitido aos pais abandonar a família. Hoje o que temos visto é uma criança em cada semáforo, esse governo acabou com o combate a fome. ABORTO JÁ. LULA 2022
Quem tem que decidir o caminho que segue é a própria pessoa. Não terceiros!!!
Quem vai prestar contas com Deus é a pessoa.
Logo, não tem que nenhuma decidir o que faz a outra da própria vida e do próprio corpo.
Do contrário, seria impor sua crença ao outro, dogmas para não seguidores.
Nem todo mundo tem a mesma religião ou segue as mesmíssimas coisas.
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