As pessoas que não aceitam a seleção natural das espécies — a teoria da evolução, de Charles Darwin (1809 – 1882) — tendem a ser mais preconceituosas contra minorias, a ter atitudes racistas e rejeição aos homossexuais.
É o que revela estudo feito em 46 países, incluindo os Estados Unidos, 19 nações do leste europeu, 25 muçulmanas e Israel.
A teoria da evolução representou um golpe definitivo na crença cristã segundo a qual o homem foi criado à semelhança de Deus.
As pesquisas de Darwin provaram que todos os animais são "parentes" entre si e que só sobrevive quem mais bem se adapta ao meio ambiente.
O estudo "Fanatismo e a divisão humano-animal: (des)crença na evolução humana e atitudes preconceituosas em diferentes culturas" apurou que quem aceita a evolução é mais tolerante com os outros porque tem a percepção de que a existência de cada um vem de um processo compartilhado por todos os seres vivos.
É o que revela estudo feito em 46 países, incluindo os Estados Unidos, 19 nações do leste europeu, 25 muçulmanas e Israel.
A teoria da evolução representou um golpe definitivo na crença cristã segundo a qual o homem foi criado à semelhança de Deus.
As pesquisas de Darwin provaram que todos os animais são "parentes" entre si e que só sobrevive quem mais bem se adapta ao meio ambiente.
O estudo "Fanatismo e a divisão humano-animal: (des)crença na evolução humana e atitudes preconceituosas em diferentes culturas" apurou que quem aceita a evolução é mais tolerante com os outros porque tem a percepção de que a existência de cada um vem de um processo compartilhado por todos os seres vivos.
Para Shinobu Kitayama, Colin Wayne Leach e Richard E. Lucas, autores do estudo, reconhecer que a "animalidade" pertence a todos e, portanto, que a humanidade também é compartilhada, ajuda uns terem respeito por outros.
Essas pessoas conseguem, assim, "abarcar aqueles que diferem de nós" em variados aspectos, declararam os estudiosos ao site IFLScience.
Os pesquisadores concluíram que, à luz do estudo, a chave para combater a intolerância é tornar as pessoas menos dependentes de identidades religiosas, culturais e nacionais.
> Com informação do Journal of Personality and Social Psychology.
• Intolerância religiosa pode levar a conflitos de rua, diz advogado
• Mistura de política com religião intensifica intolerância religiosa
Comentários
Postar um comentário