Ateu, cientista se destaca como combatente ao negacionismo
O biólogo britânico Richard Dawkins celebrou em seu perfil no Twitter a vitória de Lula, candidato de esquerda, para a Presidência da República, derrotando Jair Bolsonaro, de extrema direita.
Congratulations, Brazil. Hallelujah! (parabéns, Brasil. Aleluia), escreveu ele após a apuração das urnas, no dia 30 de outubro, repercutindo uma notícia do The Guardian.
Dawkins é mundialmente conhecido como ateu militante e divulgador da ciência, dedicando-se a combater o negacionismo. Ele é autor do bestseller "Deus — um Delírio".
Pesquisa feita em dezembro de 2020 pelo projeto Science Pulse em parceria com o IBPAD (Instituto Brasileiro de Pesquisa de Dados) apontou Dawkins como o divulgador de ciência mais influente no Twitter brasileiro. Foi o único nome estrangeiro da lista.
Outros cientistas manifestaram alívio com a derrota de Jair Bolsonaro, cujo mandato, entre outras coisas, entrou para a história como sendo o presidente que defendeu um remédio sem eficácia contra o coronavírus, a cloroquina.
“O governo atual deixa um legado perverso para ciência, tecnologia e saúde", disse a microbiologista Natalia Pasternak, presidente do IQC (Instituto Questão de Ciência). "Ele destruiu o PNI (Programa Nacional de Imunizações) e deu força para a hesitação vacinal crescer no Brasil”.
Helena Nader, biomédica que preside a ABC (Academia Brasileira de Ciências), disse que, entre as prioridades de Lula, precisa estar maior atenção à ciência, educação e meio ambiente, além de combater o ódio.
O biólogo britânico Richard Dawkins celebrou em seu perfil no Twitter a vitória de Lula, candidato de esquerda, para a Presidência da República, derrotando Jair Bolsonaro, de extrema direita.
Congratulations, Brazil. Hallelujah! (parabéns, Brasil. Aleluia), escreveu ele após a apuração das urnas, no dia 30 de outubro, repercutindo uma notícia do The Guardian.
Dawkins é mundialmente conhecido como ateu militante e divulgador da ciência, dedicando-se a combater o negacionismo. Ele é autor do bestseller "Deus — um Delírio".
Pesquisa feita em dezembro de 2020 pelo projeto Science Pulse em parceria com o IBPAD (Instituto Brasileiro de Pesquisa de Dados) apontou Dawkins como o divulgador de ciência mais influente no Twitter brasileiro. Foi o único nome estrangeiro da lista.
Outros cientistas manifestaram alívio com a derrota de Jair Bolsonaro, cujo mandato, entre outras coisas, entrou para a história como sendo o presidente que defendeu um remédio sem eficácia contra o coronavírus, a cloroquina.
“O governo atual deixa um legado perverso para ciência, tecnologia e saúde", disse a microbiologista Natalia Pasternak, presidente do IQC (Instituto Questão de Ciência). "Ele destruiu o PNI (Programa Nacional de Imunizações) e deu força para a hesitação vacinal crescer no Brasil”.
Helena Nader, biomédica que preside a ABC (Academia Brasileira de Ciências), disse que, entre as prioridades de Lula, precisa estar maior atenção à ciência, educação e meio ambiente, além de combater o ódio.
> Com informação do Twitter, Folha de S.Paulo e outras fontes.
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