A ferramenta de Inteligência Artificial faz afirmações tiradas não sei de onde, mas acertou em algumas coisas, como, sim, sou defensor da ciência
PAULO LOPES | memórias
jornalista
Nos primórdios a internet, eu escrevia meu nome no Google para saber se havia alguma coisa. Apareciam algumas referências, na maioria sobre o site de Bernando Guimarães que tinha feito com documentos de arquivo pessoal — minha mulher descende do escritor.
Nos primórdios a internet, eu escrevia meu nome no Google para saber se havia alguma coisa. Apareciam algumas referências, na maioria sobre o site de Bernando Guimarães que tinha feito com documentos de arquivo pessoal — minha mulher descende do escritor.
Agora fiz o mesmo com o ChatGPT e em segundos ele me apresentou o texto com o qual concordo em algumas coisas e outras não.
De onde a inteligência artificial tirou tais informações? Não sei. Eis o maior problema da ferramenta. Não revela suas fontes, e o Google sim.
De onde a inteligência artificial tirou tais informações? Não sei. Eis o maior problema da ferramenta. Não revela suas fontes, e o Google sim.
O que me chamou a atenção é o juízo de valor que há no texto, dizendo que sou uma pessoa controversa. Será? Pode ser, mas quem sustenta isso? Será que todo ateu com texto na internet é considerado polêmico? Se sim, isso seria preconceito?
Quem quiser respostas, que pergunte ao GPT, que parece saber tudo, mas eu, cético de carteirinha, não confio nesse tipo de inteligência artificial. Pelo menos por enquanto, porque esses algorítimos vão evoluir muito.
Segue o texto:
Segue o texto:
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