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A morte como passagem para outra vida foi inventada por picaretas do Antigo Egito

A morte não existe para o morto, mas serve para os médiuns ganharem dinheiro


Luís Carlos Balreira
presidente mundial da Legião Científica Brasileira

 A morte vem sendo usada, ultrajada, caluniada, difamada. Desde a criação da primeira religião há 30 mil anos, sendo que nossos ancestrais acreditavam que tudo que existia era controlado, administrado e determinado pelos deuses, que por sua vez controlavam o Sol, a Lua, o clima, as colheitas, vulcões, terremotos, maremotos, tempestades, inundações, etc. 

A morte era uma passagem para uma outra vida, os espíritos eram seres que guiavam os seres humanos e tinham influência em nossas vidas. Para os místicos e religiosos a alma é a personalidade individual da pessoa e o espírito é a parte da pessoa conectada com Deus.

Alma e espírito são imateriais, no entanto, os religiosos e místicos jamais explicaram a natureza não química e ou não física da alma e do espírito. Para a Ciência só existem 4 forças no universo, a gravidade, o eletromagnetismo, a força fraca e a força forte, sendo que as duas últimas são do nível atômico. Além disso, existe a Tabela dos Elementos Químicos, que entram na composição de nosso organismo.

A alma e o espírito não se enquadram em nada disso, pelo menos nada que um ser humano normal, sensato, equilibrado, racional, lógico, natural, possa entender. 

Para os religiosos, quando um ser humano morre sua alma, seu espírito, saem do corpo com todas as suas características e idiossincrasias comportamentais, mentais, para serem julgado por um espírito superior, seu deus ou deuses. 

Essa pantomima foi inventada, criada, pela primeira vez, pelos sacerdotes picaretas e vigaristas dos Faraós do Antigo Egito. Esse estelionato, picaretagem, vigarice, engodo, deixava os sacerdotes ricos e poderosos, todavia, o resultado de toda essa infâmia pode ser observado nas múmias saqueadas e despedaçadas. 

Isto não existe

Cabe salientar que o Egito vivia na idade das trevas, não sabia nada de nada das matérias ou conhecimentos escolares que as crianças aprendem hoje. Todavia as religiões continuam integradas entre as castas políticas dominantes, com suas exigências sobrenaturais a influenciar o comportamento humano pessoal e social. 

A absoluta verdade científica é a morte não existe para o morto, sendo que alma, espírito, fantasma, assombração, etc., são tudo mentira. Um cadáver tem tanto espírito, alma, consciência tal qual uma pedra ou rocha — aliás, uma pedra magnetizada tem mais vida que um morto.

O grande mágico Houdini desmascarou centenas de médiuns, estes se aproveitam da ignorância e da imbecilidade humana para fazer fortunas, até os dias de hoje. 

Os médiuns em passado recente formaram uma grande organização criminosa de bilhões de dólares, e por isso acabaram assassinando o grande mágico Houdini que descobria o truque de todos eles, um após o outo. Os mafiosos enviaram um assassino para socar o estômago de Houdini, supostamente para testar a ‘’sobrenatural ‘’ resistência do mágico; como consequência, isso causou-lhe a morte. 

O Homem só conhece a vida, a morte é a morte, quando a energia elétrica interrompe sua ação no organismo, cérebro e ou do corpo humano, ela se dissolve, tudo vira tecidos podres, degenerados, desconstruídos, deteriorados, desarticulados, desconjuntado, desconexo, dividido, rumo ao nada. 

A energia elétrica precisa de um condutor. Na vida, nossa energia elétrica, que move tudo em nós, é controlada, administrada pelo nosso organismo, desde o embrião até o último dia de vida. Por outro lado, a energia elétrica de grandes voltagens precisa de um fio condutor para movimentar nossos aparelhos domésticos, a energia sem fio (wireless) também necessita de um receptor.

Fora disso, a energia elétrica do raio, por exemplo, se dissolve após uma descarga, não tem destino, não tem propósito. 

Um peixe-elétrico, com sua poderosa e brutal energia para se defender ou conseguir uma presa, quando morre tem sua energia dissipada, esvanecida. 

Um ‘’cientista’’ brasileiro, porém, não sabe dessas coisas, ele afirma que ‘’não sabe se a alma e os deuses existem ou não’’; é o astrônomo Marcelo Gleiser, que está multimilionário vendendo seus livros para todas as escolas cristãs e para todos os cretinos místicos do mundo, seres das igrejas da idade das trevas que ficam encantados a sua religiosidade de um ‘’cientista’’.

Gleiser comprou um fantástico castelo na Itália para divulgar e ensinar o ecumenismo entre ciência e religiões. 

A verdade nua e crua, porém, é que a morte só existe para os vivos, os mortos somente terão conhecido a vida. 

Paulo Coelho, apesar de ser um grande picareta místico, escreveu algo para Raul Seixas cantar: ‘’A morte talvez seja o segredo da vida”. 

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Comentários

05.02.2024
POR QUE OS CRISTÃOS PRIMITIVOS ABANDONARAM A PALESTINA? Milhares de crimes ou desobediências sujeitos à pena de morte pelo cristianismo eclesiástico escapavam do seu controle hegemônico teocrático nos tempos modernos, e que previam prisão perpétua, tortura e pena de morte na fogueira, pelos tribunais de inquisição espalhados por toda a Terra; hoje não mais preocupam nadinha as igrejas. Todavia, tocar em seus interesses de marketing promocional como pena de morte, mesmo para facínoras sanguinários, o aborto legal, homossexualidade, etc., bem como orçamento secreto e privilégios fiscais, provocam acessos de cólera nos cristãos eleitores e eleitos. A total reserva de domínio sobre os textos bíblicos, bem como o monopólio da realização do casamento civil/estatal, ou seja, do cartório oficial, por exemplo, a Igreja Católica não questiona mais para a República laica (Perdeu! Perdeu! Playboy!). O cristianismo já saiu de seu ovo da serpente com sua ferocidade e sanguinolência habitual de 2 mil anos, sua característica histórica mais prevalente, mais praticada, e igualmente, a mais escondida das grandes mídias ocidentais dos últimos 625 anos, desde a imprensa midiática de Gutemberg, em 1430. Portanto, são cerca de 600 anos de prostituição da Grande Mídia Ocidental, sobre todos esses séculos em que o cristianismo provocou e protagonizou rios fluentes e influentes de sangue humano e de animais, em suas torturas, escravagismos, guerras, perseguições e todos os demais tipos de barbáries, seja as de fato, imagináveis e inimagináveis. Tudo pelo poder estatal, governamental, administrativo, econômico, financeiro, ‘’moral’’, etc. Depois que Jesus Cristo, Pedro e o Espírito Santo assassinaram Safira e Adonias eles tentaram se estabelecer e progredir na Palestina, Israel, Jerusalém, etc. Os cristão viram que não poderiam vencer os romanos no Oriente Médio, assim se deslocaram para Roma, onde havia 1 milhão de habitantes e poderiam passar despercebidos e incendiar a cidade. Jesus Cristo e o Espírito Santo usaram os ingênuos cristãos como fantoches, como judas de pano, por 300 anos, então descartaram as almas e espíritos dos que já estavam mortos, e se uniram, se fundiram, se amalgamaram, se amasiaram com o Império Romano, seus antigos algozes (‘’se não puder com o ‘’inimigo ‘’ junta-te a ele). Então, as práticas de terrores e horrores do Império Romano solteiro ficaram mil vezes piores após o sagrado casamento abençoado pelos deuses de Roma e por Jeová, Jesus Cristo é o Espírito Santo. A Igreja viveu feliz com Roma, até que Lutero, o Estraga-Prazer, com seu assédio sexual, veio bagunçar a tranquilidade do casal. Cabe salientar que antes do cristianismo destruir a Roma Ocidental e se estabelecer na Roma Oriental, os senadores romanos cristão ocidentais já iam aos cultos à noite e às arenas de gladiadores durante o dia. Muito sangue correu embaixo da ponte até a queda do muro de Berlim. Com Bolsonaro, os evangélicos sentiram que poderiam superar os católicos na teocracia cristã brasileira. Cabe lembrar, que muitos dos cristão católicos e evangélicos (protestantes) estavam cansados dos rios de sangue que fluíam na guerra entre suas duas facções; assim, vieram para o ‘’Novo Mundo’’; aqui eles encontraram uma nova maneira de satisfazer seus instintos bestiais sanguinários por vários séculos com os indígenas e com os escravos africanos. Mas tudo bem! Nada de novo no front, a Grande Mídia aberta da plebe, liada magistral do cristianismo, continua a esconder a verdadeira história sanguinária do cristianismo! Mas quanto aos negros descendentes dos escravos? Esses estão felizes! Acabaram de lavar as escadarias de uma igreja católica, agora estão pulando o carnaval! Em breve estarão elegendo mais políticos evangélicos das Diretas-Já, para disputar poder com o catolicismo de Flávio Dino! A coroa dourada de louros dos imperadores romanos vai sacudir a República ‘’não laica, e sim de maioria cristã’’ do Bozo e seus discípulos! LUÍS CARLOS BALREIRA. PRESIDENTE MUNDIAL DA LEGIÃO CIENTÍFICA BRASILEIRA.

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