O benefício tinha sido anunciado por Bolsonaro nas vésperas das eleições de 2022; agora líderes evangélicos apostam na aprovação de uma PEC
A Receita Federal suspendeu a ampliação de isenção de impostos e contribuições sociais sobre remuneração paga por entidade religiosas a pastores, padres e professores.
O benefício tinha sido concedido pelo presidente Jair Bolsonaro em julho de 2022, antes da campanha eleitoral. A Receita nunca divulgou uma estimativa de quanto, com isso, ele deixaria de arrecadar.
Pela decisão do atual governo, assinada pelo secretário da Receita, Robinson Barreirinhas, os valores pagos pelas igrejas a pastores e por instituições vocacionais voltam a ser considerados remuneração direita.
Líderes de igrejas evangélicas apostam na PEC (Proposta de Emenda Constitucional) apresentada pelo deputado Marcelo Crivella (Republicanos-RJ) e bispo da Igreja Universal que, se aprovada, amplia a imunidade tributária aos templos.
A estratégia de Crivella, para que a PEC seja aprovada, é estender o benefício a partidos políticos, entidades sindicais dos trabalhadores e instituições de educação e de assistência social sem fins lucrativos.
A Constituição prevê imunidade fiscal (que pela PEC seria alargada) às igrejas, mas não às demais entidades agrupadas por Crivella.
> Com informação de Diário Oficial e de outras fontes.
A Receita Federal suspendeu a ampliação de isenção de impostos e contribuições sociais sobre remuneração paga por entidade religiosas a pastores, padres e professores.
O benefício tinha sido concedido pelo presidente Jair Bolsonaro em julho de 2022, antes da campanha eleitoral. A Receita nunca divulgou uma estimativa de quanto, com isso, ele deixaria de arrecadar.
Pela decisão do atual governo, assinada pelo secretário da Receita, Robinson Barreirinhas, os valores pagos pelas igrejas a pastores e por instituições vocacionais voltam a ser considerados remuneração direita.
Líderes de igrejas evangélicas apostam na PEC (Proposta de Emenda Constitucional) apresentada pelo deputado Marcelo Crivella (Republicanos-RJ) e bispo da Igreja Universal que, se aprovada, amplia a imunidade tributária aos templos.
A estratégia de Crivella, para que a PEC seja aprovada, é estender o benefício a partidos políticos, entidades sindicais dos trabalhadores e instituições de educação e de assistência social sem fins lucrativos.
A Constituição prevê imunidade fiscal (que pela PEC seria alargada) às igrejas, mas não às demais entidades agrupadas por Crivella.
> Com informação de Diário Oficial e de outras fontes.
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