Do total dos muçulmanos consultados, 46% manifestaram simpatia pela organização terrorista islâmica
Quase um terço dos muçulmanos no Reino Unido têm uma visão positiva do Hamas e querem que a lei Sharia seja implementada no país nos próximos 20 anos. É o que revela a uma pesquisa sobre atitudes muçulmanas encomendada pela Henry Jackson Society à JL Partners.
Pela pesquisa, apenas um em cada quatro muçulmanos britânicos acredita que o Hamas cometeu homicídio e violação em Israel no dia 7 de outubro de 2023.
Ou seja, do total deles que responderam ao questionário da pesquisa, 46% manifestaram simpatia pela organização terrorista. Bem acima do percentual de 26% da população em geral.
As mulheres e homens muçulmanos britânicos na faixa de 18 e os 34 anos têm maior probabilidade de sentir simpatia pelo Hamas do que outros subgrupos do mesmo grupo demográfico, com 47% e 53%, respectivamente.
Os muçulmanos também são mais propensos a acreditar que os judeus detêm muito poder sobre o governo, as empresas e a mídia.
Tal como a população, mais muçulmanos britânicos apontam o custo de vida como a sua questão eleitoral mais importante, com 40% dos muçulmanos britânicos e 52% dos entrevistados do público em geral listando o custo de vida como a sua questão número um.
A pesquisa apura que a maioria dos muçulmanos britânicos se preocupa mais com o conflito israelo-palestiniano do que com outras questões mais prementes, como educação (5%) e imigração (10%).
A JL Partners consultou 1.000 muçulmanos e 2.013 pessoas do público britânico em geral. A sondagem foi realizada de 14 de fevereiro a 12 de março para os muçulmanos britânicos e de 4 a 6 de março para o público. Incluiu cotas para idade, sexo e educação para “garantir dados representativos para cada amostra.
Com sede no Reino Unido, a Henry Jackson Society é uma organização de estudo políticos e econômicos. Ela se apresenta como apartidária, mas é apontada com frequência de representar a centro-direita, mais a direita que o centro. Lideranças de esquerda afirma que se trata de uma entidade islamofóbica.
Quase um terço dos muçulmanos no Reino Unido têm uma visão positiva do Hamas e querem que a lei Sharia seja implementada no país nos próximos 20 anos. É o que revela a uma pesquisa sobre atitudes muçulmanas encomendada pela Henry Jackson Society à JL Partners.
Pela pesquisa, apenas um em cada quatro muçulmanos britânicos acredita que o Hamas cometeu homicídio e violação em Israel no dia 7 de outubro de 2023.
Ou seja, do total deles que responderam ao questionário da pesquisa, 46% manifestaram simpatia pela organização terrorista. Bem acima do percentual de 26% da população em geral.
Hamas tem a simpatia de 46% dos muçulmanos do Reino Unido |
As mulheres e homens muçulmanos britânicos na faixa de 18 e os 34 anos têm maior probabilidade de sentir simpatia pelo Hamas do que outros subgrupos do mesmo grupo demográfico, com 47% e 53%, respectivamente.
Os muçulmanos também são mais propensos a acreditar que os judeus detêm muito poder sobre o governo, as empresas e a mídia.
Tal como a população, mais muçulmanos britânicos apontam o custo de vida como a sua questão eleitoral mais importante, com 40% dos muçulmanos britânicos e 52% dos entrevistados do público em geral listando o custo de vida como a sua questão número um.
A pesquisa apura que a maioria dos muçulmanos britânicos se preocupa mais com o conflito israelo-palestiniano do que com outras questões mais prementes, como educação (5%) e imigração (10%).
A JL Partners consultou 1.000 muçulmanos e 2.013 pessoas do público britânico em geral. A sondagem foi realizada de 14 de fevereiro a 12 de março para os muçulmanos britânicos e de 4 a 6 de março para o público. Incluiu cotas para idade, sexo e educação para “garantir dados representativos para cada amostra.
Com sede no Reino Unido, a Henry Jackson Society é uma organização de estudo políticos e econômicos. Ela se apresenta como apartidária, mas é apontada com frequência de representar a centro-direita, mais a direita que o centro. Lideranças de esquerda afirma que se trata de uma entidade islamofóbica.
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