Padre Jonas Abib foi acusado da prática de intolerância religiosa O Ministério Público pediu e a Justiça da Bahia atendeu: o livro “Sim, Sim! Não, Não! Reflexões de Cura e Libertação”, do padre Jonas Abib (foto), terá de ser recolhido das livrarias por, nas palavras do promotor Almiro Sena, conter “afirmações inverídicas e preconceituosas à religião espírita e às religiões de matriz africana, como a umbanda e o candomblé, além de flagrante incitação à destruição e ao desrespeito aos seus objetos de culto”. O padre Abib é ligado à Renovação Carismática, uma das alas mais conservadoras da Igreja Católica. Ele é o fundador da comunidade Canção Nova, cuja editora publicou o livro “Sim, Sim!...”, que em 2007 vendeu cerca de 400 mil exemplares, ao preço de R$ 12,00 cada um, em média. Manuela Martinez, da Folha, reproduz um trecho do livro: "O demônio, dizem muitos, "não é nada criativo". (...) Ele, que no passado se escondia por trás dos ídolos, hoje se esconde no
Comentários
Agora do PRIVILÉGIO CISGÊNERO, HETEROSSEXUAL, MASCULINISTA e PATRIARCAL continua muito firme e forte. Mesmo nos países "democráticos", com algumas excessões. Nem citando dos PRIVILÉGIOS religiosos... Muito mais firmes e fortes, atentando sempre contra o Laicismo ou Secularismo, anticientificismo...
Esses ateuzinhos, incluindo céticos, organizações "científicas" e afins, "Nutella" ou "de fim de semana"... Ao menos no que se referem aos Direitos Humanos, com forte viés cisgenerista, heterossexista, machista e patriarcalista. Isso quando misóginos e LGBTfóbicos mesmo. Mas consagrou-se o CHAUVINISMO racial, onde há muita pseudagem.
Em relação ao Islã, especificamente seriam as vertentes Asarias que lamentavelmente predominaram largamente, pois os Mutazilites admitem questionamentos, admitem o Alcorão não ser infalível, há o contexto histórico etc.
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