Melo afirmou que escolas não são locais para mentes intolerantes Edson Melo (foto), diretor de Programa e Políticas Pedagógicas da Secretaria de Educação do Estado do Amazonas, criticou a atitude dos 14 alunos evangélicos que se recusaram a apresentar um trabalho sobre cultura africana para, segundo eles, não ter contato com as religiões dos afrodescendentes. “Não podemos passar uma borracha na história brasileira”, disse Melo. “E a cultura afro-brasileira está inclusa nela.” Além disso, afirmou, as escolas não são locais para “formar mentes intolerantes”. Os evangélicos teriam de apresentar em uma feira cultural da Escola Estadual Senador João Bosco de Ramos Lima, em Manaus, um trabalho dentro do tema "Conhecendo os paradigmas das representações dos negros e índios na literatura brasileira, sensibilizamos para o respeito à diversidade". Eles se negaram porque, entre outros pontos, teriam de estudar candomblé e reagiram montando uma tenda fora da escola para divu
Comentários
Agora do PRIVILÉGIO CISGÊNERO, HETEROSSEXUAL, MASCULINISTA e PATRIARCAL continua muito firme e forte. Mesmo nos países "democráticos", com algumas excessões. Nem citando dos PRIVILÉGIOS religiosos... Muito mais firmes e fortes, atentando sempre contra o Laicismo ou Secularismo, anticientificismo...
Esses ateuzinhos, incluindo céticos, organizações "científicas" e afins, "Nutella" ou "de fim de semana"... Ao menos no que se referem aos Direitos Humanos, com forte viés cisgenerista, heterossexista, machista e patriarcalista. Isso quando misóginos e LGBTfóbicos mesmo. Mas consagrou-se o CHAUVINISMO racial, onde há muita pseudagem.
Em relação ao Islã, especificamente seriam as vertentes Asarias que lamentavelmente predominaram largamente, pois os Mutazilites admitem questionamentos, admitem o Alcorão não ser infalível, há o contexto histórico etc.
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