Essa medida visa garantir o respeito à liberdade religiosa e facilitar o reconhecimento dos cidadãos pelas autoridades de segurança pública. No entanto, a testa e o queixo precisam permanecer visíveis na fotografia. Itens como óculos, bonés, gorros e chapéus continuam proibidos.
Adereços religiosos podem ser usados na cabeça, deixando visíveis a testa e o queixo IMAGEM: ARQUIVO PESSOAL |
Essa resolução foi celebrada por pessoas como Mãe Francys de Óya (foto), uma mãe de santo que conseguiu tirar sua foto para a CNH usando um turbante no Distrito Federal em 2022. Para ela, essa medida é fundamental para a valorização, reconhecimento e identidade religiosa.
A Advocacia-Geral da União (AGU) também endossou essa mudança, argumentando ser essencial para respeitar a diversidade religiosa e facilitar os processos de identificação.
Esse posicionamento foi reforçado durante o julgamento de uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) que discutia a permissão para o uso de trajes religiosos em fotografias de documentos oficiais.
Esse caso surgiu após uma freira ser impedida de tirar sua foto para a renovação da CNH usando seu hábito religioso, em Cascavel (PR).
> Com informação da Agência Brasil.
> Com informação da Agência Brasil.
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