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Mostrando postagens com o rótulo Ashley Madison

Pastor se mata por ter seu nome vazado em site de adultério

Gibson deixou carta a sua mulher dizendo estar envergonhado O pastor americano John Gibson (foto) cometeu suicídio seis dias depois de ter seu nome exposto pelos hackers que atacaram o site de adultérios Ashley Madison. A polícia canadense afirmou que pelo menos dois suicídios estavam ligados ao vazamento de 32 milhões de perfis canadenses no mês passado. A sede do site fica no Canadá. Christi Gibson (foto) encontrou seu marido morto com uma bilhete em que dizia de sua vergonha de o seu nome ter sido exposto como associado ao site de encontro extraconjugais. "Ele falou sobre depressão, sobre ter seu nome estar lá, e disse que se arrependia muito", disse sua mulher ao lado de seu filho e filha a uma emissora de TV em Nova Orleans. Lançado em 2001, o site é conhecido por seu slogan: "A vida é curta. Curta um caso". De acordo com autoridades, Ashley Madison ficou sabendo do ataque no dia 12 de julho, quando funcionários receberam pela manhã uma mens

Quatrocentos líderes religiosos acessavam site de adultério

Vazamento de nomes expôs a hipocrisia Cerca de 400 líderes religiosos dos Estados Unidos e Canadá estão na relação divulgada por hackers de sócios do site de encontro extraconjugal Ashley Madison. Entre pastores, diáconos, presbíteros e apologistas em geral, a maioria deles deve se afastar de suas atividades. As igrejas desses líderes estão constrangidas diante dos fiéis, escreveu Ed Stetzer, diretor-executivo da LifeWay Research, no Christianity Today. Nos Estados Unidos, quem está chamando mais a atenção da imprensa é o cristão conservador Josh Duggar, que prega (ou pregava) na TV a cabo a constituição da tradicional família, de homem casado com mulher. Duggar admitiu que tem sido hipócrita, pediu perdão e colocou a culpa em sua vida dupla no diabo. Sua mulher disse que vai manter o casamento porque acredita na regeneração do marido. Outro militante cristão nacionalmente conhecido nos Estados Unidos que frequentava o site de traição é o jovem Sam Rader. Em um canal no

Evangélicos se destacam em site americano de adultério

Cristãos são 70,5%; agnósticos, 2%;  e ateus, 1,4% Os evangélicos compõem a maior parcela entre os cristãos afiliados ao site americano Ashley Madison, que se destina a homens e mulheres que procuram parceiros para ter relacionamento extraconjugal. Embora afirmem seguir com maior empenho os ensinamentos bíblicos, os evangélicos representam 25,1% dos afiliados do site. Em seguida vêm os católicos (22,75%) e protestante (22,7%). As informações são de uma pesquisa que o Ashley Madison fez com 63 mil afiliados. O site, que tem uma versão em português, diz que é “o líder mundial em encontros discretos para pessoas casadas”. Seu slogan é “A vida é curta. Curta um caso”. Afirma ter mais de 26 milhões de afiliados em todo o mundo. Agnósticos e ateus estão entre os menores grupos de adúlteros, representando em relação ao total do site 2% e 1,4%, respectivamente. Na sequência dos grupos dos religiosos estão mórmons (1,6%), muçulmanos (1,5%), judeus (1,4%), Testemunhas de Jeov