Montenegro: evangélico pesa pouco em eleição majoritária Nas eleições presidenciais de 2010, a articulação da liderança evangélica levou o tucano José Serra para o segundo turno, mas mesmo assim quem acabou ganhando foi a petista Dilma Rousseff. Carlos Augusto Montenegro (foto), presidente do Ibope, deu esse exemplo para afirmar que os votos dos evangélicos não definem eleições majoritárias, como as que se realizarão neste ano para prefeitos. Ele disse que a força desse segmento do eleitorado é suficiente apenas para eleger deputados e vereadores. Durante o programa Roda Viva do dia 4, da TV Cultura de São Paulo, o presidente do instituto de pesquisa afirmou que os políticos hoje dão mais atenção a esse segmento do eleitorado por causa do aumento do número de evangélicos. Nestas eleições, o Rio não terá nenhum candidato evangélico na disputa pela prefeitura, quebrando uma sequência de quase duas décadas. Estima-se que os evangélicos representam 20% do eleitorado, índ
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