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Mostrando postagens com o rótulo Eduardo Benes Rodrigues

Arcebispo afirma que ateísmo é fenômeno que ameaça a fé cristã

Arcebispo lamentou  que negar a Deus deixou de ser insólito A fé cristã está sendo ameaçada por dois fenômenos. O primeiro é a concepção de um Deus que nega a relação Dele com os humanos, e, o segundo, é ateísmo, que está disseminando a descrença. Essa é a avaliação do arcebispo Eduardo Benes de Sales Rodrigues (foto), 71, da Arquidiocese de Sorocaba (SP). Ele publicou recentemente um artigo no jornal Cruzeiro do Sul onde se detém mais no ateísmo como fator de desestabilização da cristandade. Dom Rodrigues transcreveu trechos do Concílio Vaticano II que aborda, do ponto de vista da Igreja Católica, a causa do ateísmo. Um dos trechos afirma que as “grandes massas afastam-se praticamente da religião”, diferentemente do que ocorria no passado, porque “negar Deus ou a religião, ou prescindir deles já não é um fato individual e insólito: hoje, com efeito, isso é muitas vezes apresentado como exigência do progresso científico ou de um novo tipo de humanismo”. O texto do Concíli

Arcebispo afirma que 'Estado laico não é dono da sociedade’

Arcebispo Rodrigues defende a prática de oração nas escolas O arcebispo Eduardo Benes de Sales Rodrigues (na foto abaixo), 71, da Arquidiocese de Sorocaba (SP), escreveu em defesa da prática de orações nas escolas que o Estado laico não é dono da sociedade. “O Estado não é dono das escolas e, ao organizar o processo de ensino, deve levar em conta o bem da sociedade como um todo”, disse em um artigo publicado no jornal Cruzeiro do Sul. Ele sustentou o seu ponto de vista com o argumento de que o Estado é posterior à sociedade, e foi esta que criou aquele para garantir o “bem comum”, cuja definição está na Encíclica Mater et Magistra , de João 23. No caso do Brasil, ele não citou nenhuma vez a Constituição democrática de 1988 que estabelece a laicidade do Estado, à qual todos devem se submeter por vontade da sociedade. O arcebispo admitiu ser o Estado laico uma “conquista da racionalidade política”, mas afirmou que a sociedade precisa de “um fundamento transcendente para os