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Mostrando postagens com o rótulo Eduardo Paes

Umbanda torna-se patrimônio cultural imaterial do Rio

Religião está na raiz da cultura brasileira O prefeito Eduardo Paes assinou decreto que pelo qual a Umbanda se torna um patrimônio cultural imaterial do Rio de Janeiro.

Ministra ameaçou retirar da Igreja tutela do Cristo Redentor

Igreja Católica acredita ser proprietária não só da imagem como também da paisagem carioca A ministra Marta Suplicy, da Cultura, ameaçou retirar da Igreja Católica a tutela do Cristo Redentor após a Cúria Metropolitana do Rio censurar trecho de curta de José Padilha. No curta “Inútil Paisagem”, um dos dez que compõem o longa “Rio, eu te amo”, o personagem interpretado por Wagner Moura, durante um voo de asa-delta, reclama de Cristo sobre a violência da cidade da qual ele deveria ser o protetor. Na falta de uma resposta, o personagem dá uma banana para o Cristo. Na avaliação da Cúria, o filme continha cenas “consideradas ofensivas à imagem do Cristo e, consequentemente, à casa dos católicos”. Posteriormente, a Cúria desistiu da censura, admitindo que o filme não teve um enfoque religioso de desrespeito no trato à imagem do Cristo. Sabe-se agora, de acordo com “O Globo”, que o recuo da Igreja Católica se deve ao recado de Marta Suplicy de que já estaria pronto um decreto pres

Prefeito do Rio vai liberar verba para a Marcha para Jesus

Eduardo Paes garantiu dinheiro para o evento religioso Silas Malafaia  terá à sua disposição recursos dos cofres públicos para custear, ao menos em parte, a Marcha para Jesus que será realizada em maio. O prefeito Eduardo Paes (PMDB) já informou ao pastor que não haverá problema para a liberação do dinheiro. Os dois deverão acertar nos próximos dias o valor a ser sacado. Criada no Brasil por Estevam Hernandes, da Renascer, a marcha dos evangélicos no Rio é coordenada por Malafaia desde 2011, quando ele contou com o repasse oficial de R$ 2,5 milhões, devolvendo dos quais R$ 500 mil. Uma das críticas recorrentes de Malafaia aos ativistas gays é a de que eles financiam suas manifestações com dinheiro público, liberado principalmente por governos petistas. Em 2011, ao anunciar estar devolvendo o dinheiro não usado, ele comentou: “O povo de Deus é correto. Quero ver a parada gay devolver algum dinheiro de evento.” A rigor, em cumprimento ao Estado laico, a prefeitura do Rio não pode

Sindicato dos professores do Rio se mobiliza contra ensino religioso

O professor Sérgio Paulo, coordenador do Sepe (Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação do Rio de Janeiro), informou que a entidade vai começar a realizar atos contra o ensino religioso que começa a ser ministrado no segundo semestre nas escolas do ensino fundamental da rede municipal. Ele disse que a lei que o prefeito Eduardo Paes (PMDB) sancionou em outubro de 2011 é inconstitucional. “Religião não pode ser ofertada obrigatoriamente em escola pública”, disse, lembrando que a Constituição estabelece que o Estado brasileiro é laico. “[A religião] deve ser uma interação familiar do aluno.” O Sepe encaminhou ao Ministério Público Estadual um pedido para que analise a constitucionalidade da lei. Não há previsão para o órgão se manifestar. Sérgio Paulo argumentou que, mesmo se não fosse inconstitucional, a lei tem o problema de  excluir as religiões minoritárias, o que “é um preconceito oficial”.  A prefeitura do Rio contratou professores para dar aula somente das religiõe

Marcha para Jesus no Rio contou com verba de R$ 2,48 milhões

A prefeitura do Rio de Janeiro liberou R$ 2,48 milhões para a realização ontem (sábado, 19) da Marcha para Jesus, que reuniu cerca de 300 mil evangélicos de diferentes denominações. Foi a primeira vez que o evento no Rio contou com verba oficial e apoio institucional da Rede Globo. O dinheiro foi aprovado para a montagem de palco, sistema de som e decoração. O pastor Silas Malafaia, um dos responsáveis pela organização da marcha, disse que vai devolver R$ 410 mil porque o encontro teve também o apoio de sua igreja, a Assembleia de Deus Vitória em Cristo. “O povo de Deus é correto”, disse. “Quero ver a parada gay devolver algum dinheiro de evento.” Pela Constituição, que determina a laicidade do Estado, a prefeitura não pode conceder verba à atividade religiosa. Mas o prefeito Eduardo Paes (PMDB), que compareceu à abertura da marcha, disse que o seu papel é apoiar todos os eventos, como os evangélicos e católicos e a parada gay. A marcha começou às 14h e contou com sete trios

Prefeito do Rio propõe lei para legalizar templo irregular

Paes quer beneficiar templo  que tem dívida com prefeitura O prefeito Eduardo Paes (foto), do Rio, enviou à Câmara Municipal um projeto de lei que, se aprovado, legaliza um megatemplo da Igreja Mundial sem “Habite-se”  —  ele   não atende aos padrões de construção estabelecidos pela municipalidade. O projeto de lei, portanto, visa o interesse da igreja de Valdemiro Santiago, e não o da comunidade. Em vez de o templo se adaptar à legislação, é ela que provavelmente será alterada em função dele. O templo é a Catedral Mundial da Fé. A sua inauguração há 19 anos foi marcada por um tumulto de 60 mil pessoas que matou uma fiel e feriu outros três. O local tem capacidade para 15 mil pessoas sentadas. O peemedebista Paes tenta beneficiar a Mundial mesmo com o atraso do megatemplo no pagamento de taxas e impostos, no total de R$ 3 milhões. Gilberto Kassab, prefeito de São Paulo, também chegou a elaborar um projeto de lei que facilitaria a posse de uma área pública pela Igre