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Mostrando postagens com o rótulo Egito

Bíblia copiou o golpe da 'vida após a morte' do Livro dos Mortos, textos egípcios de 4 mil anos

Escola do Egito expulsa jovem por abraçar namorado após pedido de casamento

Uma universidade do Egito expulsou uma estudante porque ela e seu namorado se abraçaram em público após ele ter feito pedido de casamento.

Goleiro muçulmano recusa troféu da Fifa patrocinado por cervejaria

Mohamed El-Shenawy,  do Egito, mostrou não não ter espírito esportivo [ opinião ] Mohamed El-Shenawy (foto), goleiro da seleção de futebol do Egito, recusou o troféu da Fifa de melhor jogador da disputa entre o seu time e o Uruguai, que ganhou de 1 a 0.

Egito prende blogueiro por ele se declarar ateu e criticar o Islã

Autoridades não revelam onde  Sherif Gaber se  encontra preso O Egito prendeu no dia 5 de maio de 2018 o blogueiro Sherif Gaber (foto), 25, por ele se declarar publicamente ser ateu e criticar o Islã e outras religiões.

Proposta de lei no Egito diz ser crime não crer em Deus

Cerceamento ao livre pensar Amro Hamroush, chefe da Comissão de Religião do Parlamento do Egito, apresentou projeto de lei que, se aprovado, criminaliza quem não acreditar em Deus. 

Egito condena estudante à prisão pelo crime de ser ateu

Jovem foi acusado à Justiça pelo seu próprio pai A Justiça da província do Delta do Nilo, no Egito, condenou o estudante Karim al-Banna, 21, a três anos de prisão por blasfêmia e por escrever no Facebook que é ateu. No tribunal o jovem foi acusado pelo seu próprio pai. A República Árabe do Egito tem cerca de 86 milhões de pessoas, sendo 90% das quais islamitas sunitas. A lei egípcia considera como crime ofensas às três grandes religiões monoteístas -- islamismo, cristianismo e judaísmo. Apesar disso, cristãos têm se queixado de discriminação. Ahmed Abdel Nabi, advogado do jovem, disse que seu cliente poderá recorrer da sentença e aguardar novo julgamento em liberdade, desde que pague de fiança 1.000 libras egípcias (cerca 333 reais). O pai de Banna disse ao juiz que o seu filho tinha adotado “ideias extremistas contra o Islã”. Um jornal local já tinha acrescentado o estudante em uma lista de “ateus notórios”, e Banna passou a ser incomodado por vizinhos. O jovem se queixo

Egito suspende Youtube por causa de vídeo anti-islã

Filme mostra o profeta Maomé como mulherengo e tolo Um tribunal administrativo do Egito determinou a suspensão por um mês do Youtube por causa de um trailer de 13 minutos do filme anti-islã “A Inocência dos muçulmanos” hospedado no site. Os juízes entenderam que o vídeo insulta o Maomé. “O YouTube insistiu em transmitir o filme e insultar o Islã e o profeta, desrespeitando as crenças de milhões de egípcios e desconsiderando o descontentamento de todos os muçulmanos", disse o tribunal, de acordo com a agência de notícia MENA. Os muçulmanos consideram ofensa qualquer representação do profeta. No caso do filme há o agravante de que Maomé é retratado com mulherengo e tolo. O Google, dono do Youtube, sofre pressões de islâmicos desde quando o vídeo foi postado, no ano passado. A empresa se mantém irredutível porque afirma que está preservando a liberdade de expressão. Em dezembro, a Justiça egípcia condenou o estudante Saber Aber a três anos de prisão por ter postado o víd

Ameaças obrigam ateu e sua família a saírem do Egito

 Saber foi condenado a três anos de prisão pelo crime de blasfêmia O estudante de computação e blogueiro Aber Saber (foto), 27, e sua família saíram do Egito para um país não divulgado porque estavam sofrendo ameaças de morte. Em dezembro de 2012, Saber foi condenado a três anos de prisão pelo crime de blasfêmia por ter postado em sua página sobre ateísmo no Facebook o filme anti-islã “A Inocência dos Muçulmanos”. Saber, que foi preso preventivamente, obteve o direito de recorrer em liberdade da sentença mediante o pagamento de fiança. Kariman Mesiha Khali, sua mãe, é devota da igreja cristã coopta, uma religião minoritária e discriminada no Egito, cuja maioria da população é muçulmana. Saber deu uma entrevista ao Daily News Egypt dizendo que não gostaria de deixar o país, mas foi obrigado porque as ameaças se estenderam a seus familiares. “Se fosse por mim, eu ficaria para me defender [na Justiça], mesmo correndo o risco de ser executado”, afirmou. “Mas muitas pessoas est

Fiança liberta ateu egípcio condenado por blasfêmia

Aber foi atacado na prisão: "Tive a sorte de continuar vivo"   A Justiça do Egito libertou mediante pagamento de fiança o estudante de ciência da computação e blogueiro Saber Aber (foto), 27. Ele conseguiu, assim, o direito de recorrer em liberdade da sentença que o condenou a três anos de prisão sob a acusação de blasfêmia e desprezo à religião. Em setembro, após sofrer ameaça de linchamento, Aber foi preso em sua casa por ter sido denunciado de ser o responsável pela postagem no Facebook do filme americano anti-islã “A Inocência dos Muçulmanos”. A polícia e o Ministério Público não conseguiram provar ter sido ele o autor da postagem, mas obtiveram em seu computador materiais tidos como ofensivos a Maomé. Não há informação sobre o valor da fiança, mas Saber disse não “haver preço alto para a liberdade”. A sair da prisão, na quinta-feira (12), ele mostrou a um jornalista uma cicatriz em seu pescoço. Contou que foi agredido pelos detentos com uma lâmina depois qu

Egito condena ateu a três anos de prisão por ‘insulto à religião'

Crime de Saber foi postar no Facebook trailer do "A Inocência dos Muçulmanos" A Justiça do Egito condenou Alber Saber (foto), 27, estudante de ciência da computação e blogueiro, a três anos de prisão por ter insultado a religião muçulmana. Em meados de setembro, ele publicou em uma página de ateísmo no Facebook o trailer do polêmico filme anti-islã Innocence of Muslims ("A Inocência dos Muçulmanos"). Uma pessoa divulgou que ele era o administrador da página, e sua casa foi cercada por uma multidão que ameaçava linchá-lo. Kariman Mesiha Khali, sua mãe, pediu socorro à polícia, que evitou o linchamento, mas levou o rapaz para a cadeia, colocando-o à disposição da Justiça. Saber foi enquadrado em um artigo do Código Penal que proíbe o uso da religião para “promover pensamento extremistas com a intenção de criar dissidência ou insulto à religião abraâmica”. Kariman, que é cristã coopta, disse que a condenação foi um absurdo, porque o seu filho apenas quis, n

Professora no Egito corta trança de aluna por não usar véu

A atitude de Iman de cortar o cabelo de Mona equivale no Brasil às professoras que obrigam os alunos a orar  No Egito, a professora muçulmana Iman Kilani (foto) cortou uma trança da aluna Mona Barbesh (foto), 11, como punição por ela não usar o véu islâmico. A menina e o seu pai tinham combinado que ela só usaria o véu quanto se sentisse “pronta”.  A professora foi condenada a pagar uma pequena multa, além de ser suspensa da escola por seis meses. Iman disse que cortou o cabelo da garota porque outras alunas estavam reclamando. "Como prometi tomar uma atitude, um menino me emprestou uma tesoura e tive de manter a palavra e punir”, disse. Ela também cortou a trança de outra menina que às vezes aparecia na escola sem o hijab . Barbesh Khairi, pai da Mona, disse que ninguém vai convencê-lo da necessidade de a sua filha usar o véu. Afirmou que o hijab é algo que a mulher religiosa tem dentro de si. Um porta-voz do governo afirmou que não existem leis que obriguem as e

Mãe de ateu egípcio afirma que filho é vítima de tortura na prisão

Saber é filho de cristã, o que pesou na acusação de blasfêmia A egípcia cristã coopta que é mãe do estudante de ciência da computação Aber Saber (foto) disse ter informação de que seu filho foi submetido na prisão a uma sessão de torturas que durou três dias. Não se sabe se os algozes foram os detentos ou os policiais. A mulher ainda não teve autorização das autoridades para visitá-lo. Saber, que é ateu, foi preso no dia 13 de setembro sob a acusação de blasfêmia por ter postado em sua página no Facebook o trailer de 14 minutos do filme anti-islã Innocence of Muslims ("A Inocência dos Muçulmanos").(ver vídeo abaixo com legenda em português). Por causa da postagem, muçulmanos cercaram a casa de Saber pedindo que saísse para agredi-lo. A mãe chamou a polícia, que livrou o jovem da fúria popular [ver vídeo abaixo], mas o deteve por ter ofendido Maomé. Antes de a mãe falar da sessão de torturas, já tinha vazado a informação de que o jovem teria sido atacado por detento

Líder muçulmano rasga Bíblia em protesto ao filme anti-islã

"Ó, judeus, o Exército de Maomé está vindo" Muçulmano estraçalha o livro do "cão Terry" (pastor americano) Em protesto ao filme americano anti-islã Innocence of Muslims ("A Inocência dos Muçulmanos"), o líder muçulmano  Abu Islam (foto) rasgou na terça-feira (9), defronte à embaixada americana no Cairo (Egito), um exemplar da Bíblia. Uma multidão entrou em delírio sob os gritos “Allahu Akbar [Deus é grande], Khaybar, Khaybar, ó judeus, o Exército de Maomé está vindo." Um vídeo [ver abaixo o principal trecho] do protesto postado no Youtube mostra que outro manifestante põe fogo na Bíblia, levantando-a para cima para que todos a vissem. O nome verdadeiro de Abu Islam é Ahmed Abdullah. Ele é dono de um canal islâmico de TV. Ao rasgar a Bíblia, jogando páginas na multidão, Abul disse que o livro "da verdade e paz" é o Corão, e não o do “cão Terry”. Foi uma referência ao pastor americano Terry Jones, que já queimou em público

Ateu egípcio é quase linchado por postar filme anti-islã

A mãe de Alber pediu proteção à polícia, e o rapaz foi preso Na quinta-feira (13), o estudante de ciência de computação e blogueiro egípcio Saber Alber (foto) foi quase linchado ao ser preso pela polícia por blasfêmia (ver vídeo abaixo). Na segunda, ele tinha postado no Facebook, em uma página sobre ateísmo, o vídeo do polêmico filme Innocence of Muslims ("A Inocência dos Muçulmanos"). Na quarta, um “amigo” de Saber, que tinha acesso ao seu computador, divulgou que ele era o administrador da página ateísta (que permanece no Facebook , mas sem o vídeo). E se formou um grupo de pessoas diante da casa de Saber, ameaçando-o de linchamento. Na quinta, a mãe de Saber chamou a polícia pedindo proteção, mas ela não imaginava que o seu filho seria preso por blasfêmia. Agora, Saber corre o risco de ser linchado na prisão, pelos detentos, por ser ateu e ter divulgado o vídeo blasfemo. Os próprios policiais teriam divulgado na prisão o motivo pelo qual ele foi preso. Um

Jornalista ateu defende direito do cidadão de usar adereço religioso

Título original: O véu da discórdia por Hélio Schwartsman para Folha Após 30 anos de proibição, TV mostra apresentadora com hijab  Fatma Nabil [foto], âncora da TV estatal egípcia, apareceu vestindo um véu no noticiário do meio-dia do último domingo. Durante 30 anos, sob o regime laico de Hosni Mubarak, o hijab era peça proibida para apresentadoras. Para os religiosos, ao levantar a proscrição, o presidente Mohamed Mursi promove a liberdade, dando a cada mulher o direito de decidir se vai vestir-se com modéstia, como determina o Alcorão. Já para os secularistas, a novidade é só um primeiro passo no plano de assalto ao poder acalentado por Mursi e seus companheiros da Irmandade Muçulmana. Não sou uma pessoa particularmente religiosa. Na verdade, vejo com desconfiança todos os que proclamam agir sob inspiração de um suposto criador, mas não entendo a marcação cerrada do Ocidente, em especial de alguns movimentos feministas, contra os véus. Não me entendam mal, defendo

Cristãs brasileiras que moram no Egito temem adoção da lei islâmica

por Tariq Saleh para BBC Brasil A baiana Rosemira Silva disse que as  mulheres  estão ofendidas nas ruas A vitória do líder islâmico Mohamed Mursi na eleição presidencial do Egito trouxe medos diferentes às brasileiras que vivem no país. Elas temem desde o aumento da violência nas ruas à implementação da sharia (lei islâmica) — que poderia trazer restrições às estrangeiras ocidentais. Em um país extremamente polarizado, Mursi conquistou 51,7% dos votos no segundo turno da eleição, mas seu rival, o general reformado da Força Aérea Ahmed Shafiq, último primeiro-ministro no regime de Mubarak, ficou com 48,3%. A carioca Susy Sobrinho, que é cristã, afirmou que durante a campanha eleitoral egípcia ouviu discursos de políticos seculares acusando a Irmandade Muçulmana de planejar a transformação do Egito em um Estado governado pela lei islâmica. “As pessoas comentavam no Facebook e conhecidos egípcios também falavam sobre as restrições que o candidato Mursi poderia fazer (a s

Slogan do presidente eleito do Egito é 'Islã é a solução'

por Yolande Knell , da BBC News Mursi diz que não haverá teocracia, mas seu governo terá o Corão como base Apesar de Mohammed Mursi (foto) não ter sido a primeira opção da Irmandade Muçulmana nas eleições presidenciais, o poderoso movimento político egípcio logo abraçou a sua candidatura. O engenheiro de 60 anos de idade recebeu 24% dos votos no primeiro turno das eleições em maio, à frente do Partido da Liberdade e Justiça, que é ligado à Irmandade. Seu rival foi o segundo colocado, o ex-militar da Aeronáutica Ahmed Shafiq, que chegou a ser primeiro-ministro de Hosni Mubarak. No segundo turno, Mursi recebeu 51,73% dos votos. Ele  prometeu trazer "estabilidade, segurança, justiça e prosperidade" ao Egito, depois de um ano de tumultos. Ele disse que chegou a hora de colocar em prática o famoso slogan da Irmandade Muçulmana – "o islã é a solução" – e afirmou que seu plano político possui "referências do islã moderado". Muitos duvidavam que

Grupo islâmico proíbe consumo de tomate por ser fruto cristão

Grupo islâmico chamou a atenção para a cruz do tomate A Associação Islâmica Popular Egípcia comunicou inicialmente em sua página no Facebook que comer tomate é proibido por se tratar de um fruto cristão porque, dependendo da forma em que for cortado, “exalta a cruz, e não Alá, e diz que Deus é três” (uma referência à Trindade). De acordo com o jornal Líbano Agora, a associação fez o seguinte apelo: “Eu te imploro para que espalhe esta foto [acima] porque há um imã da Palestina que viu o profeta de Alá [Maomé], em uma visão, e Ele estava chorando, alertando sua nação para não comê-los [tomates]. Se você não espalhar esta [mensagem], é porque foi o diabo que o impediu.” Os comentários de espanto e de gozação foram tantos, mais de dois mil, que a associação publicou um segundo comunicado com a afirmação de que não proibiu o consumo de tomates. “O que nós dissemos foi para não cortá-los de modo que faça surgir a cruz.” A associação é formada por salafistas, que são muçulmanos em

No Egito, jovem cristão pega três anos de prisão por ofender Maomé

Massoud divulgou uma animação de Maomé Enquanto no Brasil cristãos conseguem convencer o Conar (Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária) a vetar um anúncio do Red Bull protagonizado por Jesus, no Egito é um cristão de 17 anos que sofre punição sob a acusação de blasfêmia contra Maomé. Gamal Abdo Massoud (foto) foi condenado a três anos de prisão por ter colocado no Facebook desenho animado do profeta. Não foi a primeira condenação desse tipo. No ano passado, Ayman Yousef Mansour pegou três anos de prisão e de trabalho forçado por ter "insultado" Maomé na rede social. No caso de Massoud, antes mesmo do julgamento ele e a sua família tiveram de sair às pressas de sua casa, que foi depredada pela população. A maioria (90%) dos 81 milhões dos habitantes do Egito é formada por muçulmanos sunitas. Com informação das agências. Padre não deixa que evangélico seja enterrado em cemitério católico. novembro de 2011 Religião contra religião.

Egito condena usuário do Face à prisão por ofensa ao Islã

Redes sociais incomodam  os radicais islâmicos   Um Tribunal de Justiça do Cairo (Egito) condenou no sábado (22) Ayman Yousef Mansour a três anos de prisão e de trabalho forçado por ter “insultado intencionalmente a dignidade da religião islâmica no Facebook”. Entidades de defesa de direitos humanos vão recorrer da decisão como o argumento de que a acusação é vaga. Mansour foi preso em agosto para aguardar a decisão judicial. Ele foi enquadrado em artigo do código penal que pune quem insultar religião. Para o Tribunal, Mansour usou a rede social para depreciar “o Corão Sagrado, a verdadeira religião do Islã, o profeta do Islã e os muçulmanos”. A informação é da agência oficial de notícias MENA, que  não detalhou as ofensas. Em 2007, o blogueiro Karim Amer já tinha sido condenado à prisão por ofender a junta militar que governa o país e o profeta Maomé. Com informação das agências. Muçulmana é morta a pedradas por participar de concurso maio de 2011