Marido disse que Naila tinha espírito maligno Mohammed Mumtaz, 25, e os seus pais, Zia Ul-Haq e Salma Aslam, ambos com 51 anos, e o seu irmão Hassan, 24, foram julgados como culpados pela Justiça de Birmingham, na Inglaterra, pela morte de Naila (foto), 21. Naila tinha vindo do Paquistão para se casar com Mumataz, em uma união arranjada. Grávida de seis meses, Naila foi estrangulada em 8 de julho de 2009 porque a família de seu marido acreditava que ela estava possuída por um djinn, que é, para os muçulmanos, um espírito maligno. O promotor Wendy Bounds disse que Naila era uma “jovem bondosa e linda” e não se incomodava com o fato de o marido ser portador de um defeito físico. Em sua defesa, Mumtaz disse que o djinn fez a Naila estrangular a si própria. “Foi como um suicídio”, disse. Ele não convenceu a Corte, obviamente. A sentença para os quatro será anunciada nas próximas semanas. Com informação da BBC News . Bélgica condena muçulmanos por morte de jovem em ex