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Mostrando postagens com o rótulo Indonésia

Arqueólogos encontram dentes de tubarão de 7.000 anos usados como lâminas

Ministro diz que Indonésia não tem caso de coronavírus 'por causa do poder das orações'

ORGANIZAÇÕES SUSPEITAM QUE PAÍS MUÇULMANO ESTEJA OMITINDO INFORMAÇÕES O ministro Terawan Agus Putranto, da Saúde do Governo da Indonésia, afirmou que o país não tem caso de contaminação por coronavírus por causa das orações. Médicos de organizações internacionais suspeitam que esteja havendo omissão de informação, porque a Indonésia se encontra em uma região de muita ocorrência do coronavírus. O ministro Putranto disse que essa suspeita é um "insulto". A Indonésia é o país com a maior população de muçulmanos do mundo. "De acordo com a Pancasila (ideologia de Estado), a oração é de extrema importância e é nosso direito como nação confiar no Todo Poderoso", disse. Como o coronavírus não tem religião e infecta a todos, sem se importar que Alá é Grande, é quase certo o Putranto está sonegado a verdade à população Com informação de sites internacionais. Contraprova confirma primeira ocorrência de infecção por coronavírus do Brasil

‘Islã moderado’ da Indonésia chicoteia suspeita de adultério

Chicotada moderada Um país de islamismo moderado, como a Indonésia, respeita mais a dignidade humana do aquele onde o Islã é radical, certo? Errado.

Indonésio preso por ser ateu agradece apoio internacional

Alexander Aan disse que, se não fosse a solidariedade, se sentiria muito sozinho O indonésio Alexander Aan (foto), 31, agradeceu o apoio que tem recebido de livres pensadores de vários países, entre os quais o Brasil, Estados Unidos, Colômbia, Rússia, Alemanha, Japão, Dinamarca, Suécia e Canadá. No começo do mês passado, um amigo que o visitou na prisão lhe falou sobre as manifestações internacionais de solidariedade. “Agradeço o apoio e o amor”, disse Ann. “Sem isso eu me sentiria muito só.” Em janeiro, após sofre ameaça de linchamento, Aan foi preso por ter escrito no Facebook que “Deus não existe” e ter publicado artigos e desenhos animados sobre Maomé. Em junho, com base na lei da blasfêmia, ele foi condenado a cumprir pena de 2,5 anos de prisão e a pagar multa equivalente a R$ 22 mil. Ele teve de ser transferido de prisão porque apanhou de detentos por não acreditar em Deus. Carlos A. Diaz, presidente da AAI ( Atheist Alliance International ), disse que Aan perdeu

Ateus querem ajuda de Obama para que Indonésia liberte Aan

Ann foi condenado a 2,5 anos de prisão por se declarar ateu O CI ( Center for Inquiry ), uma organização de humanistas e ateus, colocou na internet uma petição com o objetivo de convencer o presidente Barack Obama a pedir ao presidente da Indonésia, Susilo Bambang Yudhoyono, a libertação de Alexander Aan (foto), 31, que foi condenado a 2,5 anos de prisão por escrever no Facebook que Deus não existe. A petição tem de obter 25.000 adesões até 16 de agosto.  Depois de se livrar do risco de linchamento, Aan foi preso em janeiro deste ano sob a acusação de blasfêmia. Na internet, ele também escreveu que Maomé teve relações sexuais com a empregada da mulher dele, o que agravou a sua situação. Paul Fidalgo, diretor de comunicação de CI, disse que Aan corre risco de morte. O indonésio já teve de ser transferido de prisão uma vez porque os detentos passaram a agredi-lo quando descobriram que tinha sido preso por ser ateu. Sem se referir ao caso de Aan, Yudhoyono disse que a

Indonésio é condenado por escrever que 'Deus não existe'

Alexander Aan foi acusado do crime de blasfêmia A Justiça da Indonésia condenou o funcionário público Alexander Aan (foto), 31, a dois anos e seis meses de prisão por ter escrito no Facebook que “Deus não existe” e que também não acreditava em anjos, demônios, céu e inferno ou outros "mitos". Em janeiro, Aan sofreu risco de linchamento por causa de sua mensagem na internet. Ele pediu socorro à polícia, que o livrou da ameaça da agressão popular, mas o prendeu pelo crime de blasfêmia. A sua situação de agravou porque ele também escreveu que Maomé teve relações sexuais com a empregada de sua mulher. Aan teve de ser transferido da prisão de sua cidade, Dharmasrava, porque estava apanhando de detentos por ser descrente. Ele foi mandado para um local com mais segurança, na área rural de Padang, ao oeste de Sumatra. Nesta prisão, ele tem procurado não falar sobre o motivo de estar ali. "A verdade é muito perigosa.” Antes do julgamento, para tentar se livrar de c

Indonésio teme pegar até 11 anos de prisão por dizer que Deus não existe

Aan apanhou na prisão por seu ateu  O indonésio Alexander Aan  (foto), 31, está muito preocupado com o pronunciamento sobre o seu caso da Justiça, que deverá ocorrer até o final do ano. Ele poderá ser condenado por blasfêmia até a 11 anos de prisão por ter escrito no Facebook que “Deus não existe”. “Estou pensando sobre como vou lidar com isso”, afirmou ao jornal britânico The Guardian .  No dia 18 de janeiro, para não ser linchado por causa de sua ofensa aos religiosos, Aan chamou a polícia, que o livrou da violência, mas também o deteve pelo crime de blasfêmia. Na Indonésia, há cinco religiões oficializadas: Islã (a maior de todas), catolicismo, protestantismo, budismo e hinduísmo. Quem ofender uma delas poderá ser condenado a cinco anos de prisão. Se a ofensa for pela internet, haverá o acréscimo de seis anos. Esse é o caso de Aan. Além de se declarar ateu, há a agravante de que ele publicou no Facebook uma caricatura de Maomé. Na cadeia de sua cidade, Dharmasrava, Aan ap

Alexander Aan

Indonésio preso por ser ateu agradece apoio internacional. 2 de julho de 2012 Ateus querem ajuda de Obama para que Indonésia liberte Aan. 18 de julho de 2012 Indonésio pega 2,5 anos de prisão por escrever que 'Deus não existe'.   14 de junho de 2012 Indonésio ateu teme pegar até 11 anos de prisão. 7 de maio de 2012 Direitos Humanos pedem liberdade do indonésio preso por ser ateu. 26 de abril de 2012 Muçulmanos pedem decapitação do indonésio que disse ser ateu. 7 de fevereiro de 2012 Aliança Ateísta pede à Indonésia que liberte acusado de blasfêmia. 25 de janeiro de 2012 Multidão ataca indonésio que escreveu não acreditar em Deus. 20 de janeiro de 2012 Ateísmo.     Fanatismo islâmico.

Direitos Humanos pedem liberdade do indonésio preso por ser ateu

Alexander Aan teria sido  condenado a 5 anos de prisão A AHRC  ( Asian Human Rights Comission ou Comissão de Direitos Humanos da Ásia) está fazendo uma campanha para que a Indonésia libere Alexander Aan (foto), 31, que foi preso por se manifestar como ateu no Facebook.  O CFI ( Center For Inquiry Transnational ou  Centro de Investigação Transnacional, na tradução literal), uma organização de humanistas e livres pensadores, está pedindo não só aos ateus e agnósticos como também aos defensores da liberdade de expressão que ajudem a AHRC a pressionar o governo indonésio. No dia 18 de janeiro, Aan chamou a polícia para socorrê-lo porque estava sendo ameaçado de linchamento por ter relevado na internet a sua descrença em Deus e publicado caricaturas de Maomé. Ele é de Dharmasrava, cidade que fica na ilha de Sumatra.  A polícia livrou-o da fúria das pessoas, mas o prendeu sob a acusação de blasfêmia e de ter difundido ódio à religião. Na Indonésia, crítica a Maomé e ate

Muçulmanos pedem decapitação do indonésio que disse ser ateu

Aan estaria disposto a se reconverter ao Islã Muçulmanos da Indonésia estão pedindo às autoridades a decapitação de Alexandre Aan (foto), 31, por ele ter escrito “Deus não Existe” em uma página de ateus no Facebook. Um homem que se identificou como Putra Tama, por exemplo, escreveu na internet que os “ateus deveriam ser decapitados porque é isso o que eles merecem”. Muhammad al-Khaththath, secretário-geral do Fórum da Sociedade Islâmica, entidade que agrupa muçulmanos fanáticos, disse que Aan “merece a pena de morte”, mesmo em caso de arrependimento. “O que ele fez não pode ser tolerado.” Para o líder muçulmano, a condenação de Aan à morte seria importante para impedir que “o ateísmo se espalhe pelo país”. No dia 18 de janeiro, o funcionário público Ann quase foi linchado por ter escrito sobre a inexistência de Deus. Ele escapou da fúria popular com a ajuda da polícia, mas foi preso sob a acusação de blasfêmia. Na ocasião, as autoridades afirmaram que ele poderi

Aliança Ateísta pede à Indonésia que liberte acusado de blasfêmia

Aan escreveu no Facebook que "deus não existe" A Aliança Ateísta Internacional emitiu nota pedindo ao governo da Indonésia respeite a liberdade de expressão e de consciência libertando imediatamente Alexander Aan (foto), 31, que foi preso sob a acusação de blasfêmia. Na semana passada, o funcionário público Ann foi atacado por uma multidão por ter escrito em uma página de ateus no Facebook que “deus não existe”. A polícia impediu que ocorresse o linchamento, mas prendeu Ann por ter cometido o crime da blasfêmia. Na Indonésia, o ateísmo é crime, e as pessoas têm de ser devotas de uma das religiões reconhecidas pelo governo. A maioria da população é muçulmana. Tanya Smith, presidente da AAI, disse que Alexander apenas expressou a sua opinião e quem deve ser levado à Justiça são as pessoas que “agrediram uma pessoa real”. “A lei antiblasfêmia é uma relíquia do terrível período da ditadura no país”, disse. “A revogação dessa lei é essencial para que o povo indoné

Multidão ataca indonésio que escreveu não acreditar em Deus

Ann pode pegar até 5 anos de prisão Alexander Ann (foto), 31, funcionário público da Indonésia, foi atacado na quarta-feira (18) quando chegava ao seu trabalho por uma multidão furiosa com o fato de ele ter escrito no Facebook, em uma página de ateus, que não acreditava em Deus. A polícia teve de socorrê-lo. O tormento de Ann não se acabou porque poderá ser preso pela blasfêmia de ser ateu, informou do site da BBC News. A República da Indonésia tem 236 milhões de pessoas, pelo censo de 2008. É o país muçulmano com mais habitantes do mundo. Página dos ateus foi deletada Lá, quem não for do Islã tem de ser fiel de uma de outras cinco religiões oficiais. O ateísmo é uma violação da lei. Ann, portanto, para não ser condenado à prisão, terá de dizer às autoridades que passou a acreditar em uma das divindades disponíveis. A página do Facebook de ateus foi deletada. Tinha 1.631 seguidores. Com informação do BBC News .  Aliança Ateísta pede à Indonésia que l

Acusada de adultério apanha da polícia religiosa da Indonésia

Humilhação pública em nome de Maomé Na Indonésia, Irdayanti Mukhtar (foto), 34, recebeu na sexta-feira (8) nove chibatadas da Polícia da Lei  Islâmica (Sharia) sob a acusação de adultério, mesmo ela estando em processo de divórcio. Com 230 milhões de habitantes, a Indonésia é o país com o maior número de muçulmanos no mundo. Defronte à mesquita de Al Munawwarah, da cidade de Jantho, Irdayanti    foi açoitada diante de 200 pessoas, que puderam fotografar e filmar. Ela desmaiou e teve de ser levada a um hospital. A mulher tinha sido denunciada por vizinhos, que a levou arrastada para uma delegacia porque, segundo eles, havia um homem no quarto dela. Testemunhas afirmaram que Irdayanti por pouco não foi linchada. A Polícia Sharia prometeu investigar. Pela lei islâmica, a adúltera tem de ser castigada em público por 9 chibatas, no máximo, ou por 3, no mínimo. Irdayanti foi submetida a um Tribunal da Sharia, que a considerou culpada pela “proximidade” com outro homem. Com infor

Brasileiro condenado à morte na Indonésia faz novo apelo a Lula

Com atualização em 22 de junho de 2012 Preso na Indonésia, o  brasileiro Marco Archer Cardoso Moreira (foto abaixo), 48, perdeu alguns dentes por causa de uma infecção na gengiva. Mas esse é um problema de nenhuma importância a quem está condenado à morte, e a sentença poderá ser executada a qualquer momento porque já se esgotaram todas as apelações. No Brasil, ele ficaria na cadeia por até 15 anos ou, na melhor das hipóteses, responderia por seu crime em liberdade, beneficiando-se dos inúmeros recursos e brechas da legislação daqui. O instrutor de voo livre foi flagrado em 2003 no aeroporto do Jacarta, a capital da Indonésia , com 13,4 kg de cocaína escondidos em sua asa delta. Na sua versão, ele transportava a droga para obter dinheiro de modo a quitar uma dívida de US$ 55 mil (R$ 95 mil) de uma internação em um hospital de Bali, onde morava. Ele sabia que a Indonésia tem a lei antidroga mais rigorosa do mundo, mas também tinha conhecimento de que, lá, há certo pudor de