Médico fere a ética e manifesta preconceito e intolerância O médico Jacinto Flecha publicou um artigo no Diário da Manhã, de Goiás, afirmando que, para quem, como ele, “nasceu em família católica e passou toda a vida em meios católicos, é difícil compreender que pessoas mentalmente sadias não acreditem na existência de Deus”. A afirmação, além de ser preconceituosa contra os ateus, fere o código de ética dos profissionais de medicina. Ele escreveu, também, que muitos dos ateus adoram o demônio. “São ateus porque não querem prestar culto a Deus, mas aderem às piores abominações para cultuar esse outro ‘deus’”. Com isso, Flecha mostrou ser portador de ignorância ou, o que é mais provável, de má-fé, porque não há ateu que reverencie o diabo simplesmente porque ele não acredita em seres sobrenaturais, tidos pelos religiosos como do mal ou do bem, sejam o que forem. O ateu que se assina como Epaminondas escreveu no espaço de comentários de leitores do site do jornal que o artig
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