por Ivan Richard da Agência Brasil Deputado disse que resposta também será a radicalização O deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ), na foto, criticou a decisão do PSC de manter o pastor Marco Feliciano na presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorais da Câmara. Para Wyllys, o acirramento dos ânimos por parte do PSC pode provocar ainda mais confusão nas sessões da comissão. Feliciano é acusado por de ter feito afirmações homofóbicas, como a de que a "Aids é câncer gay", e racistas. “Não falo em nome do movimento [LGBT], mas, se um lado radicaliza, o outro tende a radicalizar. Se o PSC radicaliza e não ouve a voz dos movimentos socais, das redes sociais, o pedido para que esse homem saia da presidência, se a tendência é radicalizar e não dar ouvidos, é lógico que o movimento radicalize do outro. Isso não é bom para a Câmara, para o Legislativo, para o PSC, nem para o país”, disse Wyllys. Wyllys afirmou que as lideranças do PSC estão “confundindo” as criticas ao