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Mostrando postagens com o rótulo Jessica Ahlquist

Ateus americanos processam floricultura por discriminação

Floricultura recusou entrega a Jessica, que foi à Justiça contra oração na escola Em janeiro de 2012, a FFRF (Freedom From Religion Foundation), a maior associação dos Estados Unidos de ateus e agnósticos, encomendou a uma floricultura a entrega de uma dúzia de rosas vermelhas a Jessica Ahlquist (foto), 16, de Cranston, Rhode Island,  por ter conseguido ordem judicial para que a escola (pública) onde estuda deixasse de exibir um banner com oração. Marina Plowman, dona da Twins Florist , se recusou a aceitar a encomenda quando soube que Ahlquist é ateia. “Eu sou uma proprietária independente e posso atender quem eu quiser e quando”, alegou. “É a minha liberdade de expressão.” Agora, Plowman vai ter de responder ao Tribunal Superior a acusação de que a sua recusa foi um ato discriminatório por motivo religioso, de acordo com ação que a FFRF moveu contra ela. Houve uma tentativa de conciliação com a intermediação da Comissão Estadual de Direitos Humanos, mas a FFRF decidiu re

Nos EUA, ateus homenageiam garota que agiu contra oração

Jessica Ahlquist pediu  obediência ao Estado laico  A Associação Humanista Americana vai entregar a Jessica Ahlquist (foto), 16, o prêmio Humanista Pioneira. A cerimônia será na próxima semana, durante a 71º Conferência Anual da associação, em Nova Orleans. Em meados de 2011, a adolescente ateia recorreu à Justiça para que a sua escola (municipal) retirasse de um mural um banner com uma oração que ali estava desde 1963. Ela é de Cranston, uma cidade de 80 mil habitantes do Estado de Rhode Island. É filha de um encanador e uma enfermeira. “Eu olhava [o banner ] e não aceitava que aquilo lá estivesse”, disse ela. “E cada vez que via era um lembrete de que a minha escola não estava fazendo a coisa certa”, afirmou, referindo-se à laicidade do Estado. Houve uma batalha jurídica. Jessica obteve sentença favorável em primeira instância, mas as autoridades da cidade, em nome da escola, recorreram da decisão. Ao final de janeiro deste ano, uma Corte Distrital indeferiu o